Coeducação Musical e os “Encontros de Flauta Doce” – Um olhar para o musicar da Igreja do Caminho
O presente artigo tem como objetivo discutir a coaprendizagem musical, a partir das relações sociais que constituem um dado grupo social, e do próprio conceito de comunidade. O texto aborda resultados parciais de uma etnografia realizada em uma comunidade Luterana de Bluemanu – SC. Propomos refletir...
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Universidade Estadual do Paraná
2019-04-01
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doaj-40cdd74988114416ab330975e07231782020-11-25T00:44:20ZengUniversidade Estadual do ParanáRevista Vortex2317-99372317-99372019-04-0171117Coeducação Musical e os “Encontros de Flauta Doce” – Um olhar para o musicar da Igreja do CaminhoDaniela Weingärtner0Vânia Beatriz Müller1Universidade do Estado de Santa Catarina Universidade do Estado de Santa Catarina O presente artigo tem como objetivo discutir a coaprendizagem musical, a partir das relações sociais que constituem um dado grupo social, e do próprio conceito de comunidade. O texto aborda resultados parciais de uma etnografia realizada em uma comunidade Luterana de Bluemanu – SC. Propomos refletir sobre os modos e processos de aprendizagens musicais tecidos por flautistas de diferentes idades e realidades musicais em encontros de Flauta Doce, na busca de compreender como o contexto comunitário produz práticas musicais e interfere nas aprendizagens musicais desses flautistas. Nos interessa, ainda, pensar em como ocorrem os processos de coeducação entre os participantes. Entre os aspectos observados está a importância que os participantes dão ao fazer música em grupo e, nesse contexto, como aprendem música. Nessa direção, refletimos a partir do conceito de “musicar” de Christopher Small (1998; 2002) e da perspectiva de coeducação de Ribas (2009).http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/vortex/article/view/2669Educação MusicalCoaprendizagemComunidade |
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O presente artigo tem como objetivo discutir a coaprendizagem musical, a partir das relações sociais que constituem um dado grupo social, e do próprio conceito de comunidade. O texto aborda resultados parciais de uma etnografia realizada em uma comunidade Luterana de Bluemanu – SC. Propomos refletir sobre os modos e processos de aprendizagens musicais tecidos por flautistas de diferentes idades e realidades musicais em encontros de Flauta Doce, na busca de compreender como o contexto comunitário produz práticas musicais e interfere nas aprendizagens musicais desses flautistas. Nos interessa, ainda, pensar em como ocorrem os processos de coeducação entre os participantes. Entre os aspectos observados está a importância que os participantes dão ao fazer música em grupo e, nesse contexto, como aprendem música. Nessa direção, refletimos a partir do conceito de “musicar” de Christopher Small (1998; 2002) e da perspectiva de coeducação de Ribas (2009). |
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