A escola indígena como arma(dilha): reflexões a partir de uma pesquisa etnográfica entre os Guarani Mbya da capital paulista

Este artigo apresenta algumas reflexões em torno do termo “escola indígena”. A investigação esforçou-se em identificar os aspectos considerados inovadores em uma experiência de escolarização de um coletivo indígena guarani. Procurar-se-á problematizar os modelos explicativos derivados das teorias c...

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Bibliographic Details
Main Author: Douglas Ladislau dos Santos
Format: Article
Language:English
Published: Universidade São Francisco 2018-12-01
Series:Horizontes
Online Access:https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/565
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spelling doaj-3efb27619392401cbf2ad9cb755e02002021-05-20T20:42:22ZengUniversidade São FranciscoHorizontes0103-77062317-109X2018-12-0136310.24933/horizontes.v36i3.565A escola indígena como arma(dilha): reflexões a partir de uma pesquisa etnográfica entre os Guarani Mbya da capital paulistaDouglas Ladislau dos Santos0Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo Este artigo apresenta algumas reflexões em torno do termo “escola indígena”. A investigação esforçou-se em identificar os aspectos considerados inovadores em uma experiência de escolarização de um coletivo indígena guarani. Procurar-se-á problematizar os modelos explicativos derivados das teorias consagradas ao contato interétnico, a partir de uma pesquisa etnográfica realizada entre os Guarani Mbya da capital paulista. Partindo de um campo de pesquisas que considera a escolarização de pessoas indígenas uma fronteira étnica, sugere-se aqui que a escola indígena é uma arma(dilha), um espaço de conflitos e redefinições, não necessariamente associada à construção identitária ou étnica. https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/565
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publishDate 2018-12-01
description Este artigo apresenta algumas reflexões em torno do termo “escola indígena”. A investigação esforçou-se em identificar os aspectos considerados inovadores em uma experiência de escolarização de um coletivo indígena guarani. Procurar-se-á problematizar os modelos explicativos derivados das teorias consagradas ao contato interétnico, a partir de uma pesquisa etnográfica realizada entre os Guarani Mbya da capital paulista. Partindo de um campo de pesquisas que considera a escolarização de pessoas indígenas uma fronteira étnica, sugere-se aqui que a escola indígena é uma arma(dilha), um espaço de conflitos e redefinições, não necessariamente associada à construção identitária ou étnica.
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