Summary: | <p><span style="font-size: 10.0pt; line-height: 115%; font-family: ";Arial";,";sans-serif";; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Este artigo tem o objetivo de propor a materialidade do corpo queer como um produto estilizado pela telenovela brasileira, justamente, por este corpo pertencer a um processo de montagem que prioriza na imagem a evidência de certa ausência. Dessa forma, a representação do corpo queer é um elemento visual de uma montagem ideológica coerente. Portanto, é preciso analisar as estruturas textuais televisivas, os aportes teóricos queer e as próprias definições de montagem e ausência. A partir do conceito de “Imagem-Mentira” de Didi-Huberman, nomes como John Fiske, John Hartley, Judith Butler, Michel Foucault e Jacques Rancière servirão de base teórica para a discussão.</span></p>
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