Summary: | <p><em><span style="font-size: small; font-family: Arial;">A reflex&atilde;o desenvolvida neste texto est&aacute; centrada na quest&atilde;o da especificidade de nosso saber: temos clareza e tratamos de forma consensual o objeto da comunica&ccedil;&atilde;o? Quais s&atilde;o os conceitos, as bases conceituais estruturadoras de nossa &aacute;rea? Qual &eacute; (ou quais s&atilde;o) o(s) paradigma(s) da comunica&ccedil;&atilde;o?</span></em></p><p><span style="font-size: small; font-family: Arial;"><em>&nbsp;</em><em>Para tratar desta quest&atilde;o, procuramos rever de forma cr&iacute;tica alguns aspectos centrais e estruturadores de nosso dom&iacute;nio de conhecimento, e que dizem respeito &agrave; defini&ccedil;&atilde;o de seu objeto; &agrave; quest&atilde;o da interdisciplinaridade; &agrave;s correntes de estudo que comp&otilde;em o pequeno &ldquo;patrim&ocirc;nio&rdquo; da Teoria da Comunica&ccedil;&atilde;o; &agrave; exist&ecirc;ncia e fragilidade dos paradigmas da &aacute;rea. </em></span></p><p><span style="font-size: small; font-family: Arial;"><em>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </em><em>Fechando esta breve discuss&atilde;o, procuramos apontar elementos que sinalizam uma outra concep&ccedil;&atilde;o ou um novo paradigma &ndash; que busca resgatar a complexidade, circularidade e globalidade do processo comunicativo. </em></span></p>
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