ESTIMATIVA DA EROSÃO ATUAL DA BACIA DO RIO PARACATU (MG / GO / DF) ESTIMATE OF THE CURRENT EROSION OF THE PARACATU RIVER BASIN, BRAZIL
<!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify">A equação universal de perda de solo (EUPS) é amplamente utilizada na predição de perda de solo e na definição de práticas adequadas de manejo em vertentes individuais. Contudo, alguns f...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal de Goiás
2007-09-01
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Series: | Pesquisa Agropecuária Tropical |
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Online Access: | http://www.revistas.ufg.br/index.php/pat/article/view/2308 |
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doaj-3a1b9f99a2f441978e933ce99f553c6e2020-11-24T20:44:53ZengUniversidade Federal de Goiás Pesquisa Agropecuária Tropical1983-40632007-09-0134314715910.5216/pat.v34i3.2308ESTIMATIVA DA EROSÃO ATUAL DA BACIA DO RIO PARACATU (MG / GO / DF) ESTIMATE OF THE CURRENT EROSION OF THE PARACATU RIVER BASIN, BRAZILValtercides Cavalcante da Silva<!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify">A equação universal de perda de solo (EUPS) é amplamente utilizada na predição de perda de solo e na definição de práticas adequadas de manejo em vertentes individuais. Contudo, alguns fatores da equação são de difícil obtenção em bacias hidrográficas, como é o caso do fator de comprimento de vertente (fator L). Neste sentido, aplicou-se a EUPS para análise de uma bacia hidrográfica de médio porte, a bacia do Rio Paracatu. Em termos específicos, este trabalho visou o emprego da metodologia de cálculo automático do fator L, desenvolvido por Desmet & Govers (1996), com o suporte de um sistema de informações geográficas (SIG). Essa metodologia foi empregada na estimativa da erosão atual. Mapas temáticos existentes, juntamente com informações sobre solos, uso da terra, relevo e clima, foram utilizados para a obtenção de coberturas, que cruzadas no SIG, produziram mapas de erosão atual. Na estimativa da perda de solo, verificou-se que 67,2% da área total da bacia do Rio Paracatu ainda se encontram dentro da tolerância de perda de solo (inferior a 10 t.ha<sup>-1</sup>/ano). A adaptação do cálculo do fator de comprimento de vertente (L), seguindo a metodologia de Desmet & Govers (1996), que considera o fluxo acumulado, teve resultado satisfatório. A metodologia empregada mostrouse válida, uma vez que os aportes de sedimentos anuais calculados em seções onde havia dados sedimentométricos, ficaram próximos dos valores observados.</p> <p class="western" align="justify">PALAVRAS-CHAVE: Erosão; EUPS; fator L; SIG.</p><br><!-- @page { margin: 2cm } --> <p class="western" align="justify">The universal soil loss equation (USLE) is widely used all over the world in the prediction of soil loss and in the definition of best management practices of single slopes. However, despite its potential of application, a few factors of the equation are difficult to obtain, such as the slope length factor (L factor), particularly in watersheds. The purpose of the present study was to apply the USLE, which was originally developed for individual slopes, to large watersheds. In order to achieve that, a methodology for automatic calculation of the L factor, was developed by Desmet and Govers (1996), using a geographic information system (GIS). This methodology was used to estimate the actual erosion. Existing thematic maps, in association with ancillary information about soil, land use, relief and climate, were used in order to obtain GIS coverages. These coverages were overlaid on the GIS and maps of actual erosion were generated. This study concludes that 67.2% of the total area of the Rio Paracatu basin is within the soil loss tolerance limit (less to 10 t.ha<sup>-1</sup>/year). In addition, the slope length factor, as developed by Desmet and Govers (1996), which accounts for accumulated flow, showed satisfactory results in a large watershed. The proposed methodology was validated with sedimentometric data in two sections of the watershed, and measured and calculated silting yield data agreed.</p> <p class="western">KEY-WORDS: Erosion; USLE; L factor; GIS.</p>http://www.revistas.ufg.br/index.php/pat/article/view/2308ErosãoEUPSfator LSIG |
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Valtercides Cavalcante da Silva |
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