Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza

A teoria spinozista dos modos se reveste de uma particular dificuldade: o fato de Spinoza não a ter exposto com suficiente desenvolvimento para sua perfeita compreensão. Os modos na ÉTICA de Spinoza são definidos como afecções da substância. Esta caracterização os torna dependentes ontológicos dessa...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Emanuel Angelo da Rocha Fragoso
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Londrina 1997-11-01
Series:Mediações: Revista de Ciências Sociais
Subjects:
Online Access:http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9348
id doaj-38f0664753c54a5da64ad8a0b7319c1b
record_format Article
spelling doaj-38f0664753c54a5da64ad8a0b7319c1b2021-04-02T12:47:59ZengUniversidade Estadual de LondrinaMediações: Revista de Ciências Sociais2176-66651997-11-0122131610.5433/2176-6665.1997v2n2p136271Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus SpinozaEmanuel Angelo da Rocha Fragoso0Universidade Estadual de LondrinaA teoria spinozista dos modos se reveste de uma particular dificuldade: o fato de Spinoza não a ter exposto com suficiente desenvolvimento para sua perfeita compreensão. Os modos na ÉTICA de Spinoza são definidos como afecções da substância. Esta caracterização os torna dependentes ontológicos dessa mesma substância, determinando-os como a sua contrapartida lógica: se a substância existe em si e é concebida por si, os modos são concebidos por aquilo em que existem e não por si próprios. As definições de substância e modo estabelecem uma relação de dependência ontológica, simétrica e oposta entre a substância e os modos.http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9348spinozaéticadeussubstânciamodosinfinitofinito.
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Emanuel Angelo da Rocha Fragoso
spellingShingle Emanuel Angelo da Rocha Fragoso
Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza
Mediações: Revista de Ciências Sociais
spinoza
ética
deus
substância
modos
infinito
finito.
author_facet Emanuel Angelo da Rocha Fragoso
author_sort Emanuel Angelo da Rocha Fragoso
title Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza
title_short Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza
title_full Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza
title_fullStr Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza
title_full_unstemmed Os modos infinitos e finitos na ética de Benedictus Spinoza
title_sort os modos infinitos e finitos na ética de benedictus spinoza
publisher Universidade Estadual de Londrina
series Mediações: Revista de Ciências Sociais
issn 2176-6665
publishDate 1997-11-01
description A teoria spinozista dos modos se reveste de uma particular dificuldade: o fato de Spinoza não a ter exposto com suficiente desenvolvimento para sua perfeita compreensão. Os modos na ÉTICA de Spinoza são definidos como afecções da substância. Esta caracterização os torna dependentes ontológicos dessa mesma substância, determinando-os como a sua contrapartida lógica: se a substância existe em si e é concebida por si, os modos são concebidos por aquilo em que existem e não por si próprios. As definições de substância e modo estabelecem uma relação de dependência ontológica, simétrica e oposta entre a substância e os modos.
topic spinoza
ética
deus
substância
modos
infinito
finito.
url http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/mediacoes/article/view/9348
work_keys_str_mv AT emanuelangelodarochafragoso osmodosinfinitosefinitosnaeticadebenedictusspinoza
_version_ 1721567518440554496