Detection of Vibrio parahaemolyticus and Vibrio cholerae in oyster, Crassostrea rhizophorae, collected from a natural nursery in the Cocó river estuary, Fortaleza, Ceará, Brazil Isolamento de Vibrio parahaemolyticus e Vibrio cholerae em ostras, Crassostrea rhizophorae, coletadas em um criadouro natural no estuário do rio Cocó, Fortaleza, Ceará, Brasil

Oysters are edible organisms that are often ingested partially cooked or even raw, presenting therefore a very high risk to the consumers' health, especially in tropical regions. The presence of Vibrio cholerae and Vibrio parahaemolyticus in oysters sampled at an estuary in the Brazilian northe...

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Bibliographic Details
Main Authors: Oscarina Viana de Sousa, Regine Helena Silva dos Fernandes Vieira, Francisca Gleire Rodrigues de Menezes, Christiane Moura Falavina dos Reis, Ernesto Hofer
Format: Article
Language:English
Published: Universidade de São Paulo 2004-04-01
Series:Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-46652004000200001
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Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Public health
Vibrio parahaemolyticus
Vibrio cholerae
Oyster
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publisher Universidade de São Paulo
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issn 0036-4665
1678-9946
publishDate 2004-04-01
description Oysters are edible organisms that are often ingested partially cooked or even raw, presenting therefore a very high risk to the consumers' health, especially in tropical regions. The presence of Vibrio cholerae and Vibrio parahaemolyticus in oysters sampled at an estuary in the Brazilian northeastern region was studied, with 300 oysters tested through an 8-months period. The salinity of the water at the sampling point varied between 3% and 27‰. V. cholerae was the most frequently detected species (33.3% of the samples), and of the 22 V. cholerae isolates, 20 were identified as non-O1/non-O139, with two of the colonies presenting a rough surface and most of remaining ones belonging to the Heiberg II fermentation group. V. parahaemolyticus was isolated from just one of the samples. Other bacteria such as Providencia spp., Klebsiella spp. and Morganella morganii were also isolated.<br>As ostras são alimentos marinhos freqüentemente ingeridos crus ou parcialmente cozidos. Por esta razão, o risco para a saúde dos consumidores desses produtos é muito elevado, principalmente, quando são de regiões tropicais. Foi estudada a presença de Vibrio cholerae e Vibrio parahaemolyticus em ostras de um estuário na região Nordeste do Brasil. Trezentas ostras foram analisadas, em um período de 8 meses. A salinidade da água, no local de coleta, variou de 3 a 27‰. V. cholerae foi o vibrio mais freqüentemente detectado (33,3% das amostras). Dos 22 isolados, 20 foram identificados como V. cholerae não-O1/não-O139, duas delas apresentando forma rugosa sendo a maioria das demais pertencente ao tipo fermentativo Heiberg II. V. parahaemolyticus foi isolado em apenas umas das coletas. Foram, também, identificadas nas amostras isolados de Providencia spp., Klebsiella spp., Proteus spp. e Morganella morganii.
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