Summary: | Crianças e adolescentes, assim como muitos adultos, tornaram-se usuários de uma forma de entretenimento polêmica, embora atualmente banalizada: os jogos eletrônicos. Este artigo propõe uma reflexão que articula conceitos do Psicodrama ao universo da imaginação nos jogos eletrônicos. Será que os jogos podem propiciar exercícios de criação ou são apenas mecânicos e estimulam a rigidez no desempenho de papéis sociais e imaginários? Como podemos conceber a experiência das crianças que, fascinadas pelo prazer de simular outra realidade, a virtual, criam personagens e histórias todos os dias nas telas do computador? Seria possível nos aproximar dessa linguagem de comunicação, de forma que compreendêssemos qual o seu sentido para os jogadores?
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