Avaliação da escória de siderurgia e do calcário como corretivos para cultura cafeeira
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de correção da escória de siderurgia comparativamente ao calcário em função do tempo e profundidade. O experimento foi instalado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, campus Muzambinho, em lavoura de café ará...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais
2013-04-01
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Series: | Revista Agrogeoambiental |
Online Access: | https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/article/view/432 |
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doaj-36f437dc986142c8ab61e8dcc21f54af2020-11-25T01:03:23ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas GeraisRevista Agrogeoambiental1984-428X2316-18172013-04-015110.18406/2316-1817v5n12013432450Avaliação da escória de siderurgia e do calcário como corretivos para cultura cafeeiraBruno Manoel Rezende de Melo0Raul Henrique Sartori1IFSULDEMINAS, campus InconfidentesIFSULDEMINAS, campus MuzambinhoO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de correção da escória de siderurgia comparativamente ao calcário em função do tempo e profundidade. O experimento foi instalado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, campus Muzambinho, em lavoura de café arábica da cultivar Catuai, implantada em solo Latossolo Vermelho Amarelo (LVA), sendo que os corretivos foram aplicados em função da elevação da saturação de bases para 60% (V%). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições, considerando os seguintes tratamentos: testemunha (sem calcário ou escória), com calcário e escória, sendo as subparcelas amostradas nos respectivos tempos e profundidade: 30 dias (0 a 0,1m), 60 dias (0 a 0,1m e 0,1m a 0,2m) e 90 dias (0 a 0,1m e 0,1m a 0,2m). Os resultados obtidos demonstraram que os corretivos não diferiram entre si. Conclui-se, portanto, que a escória de siderurgia apresentou potencial de uso na cafeicultura comparativamente ao calcário na profundidade de 0 a 10 cm, apresentando resultado significativo para o tempo 30 dias após aplicação dos corretivos, entretanto, a exemplo do calcário, a escória não corrigiu o solo na profundidade de 10 a 20 cm.https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/article/view/432 |
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Bruno Manoel Rezende de Melo Raul Henrique Sartori |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de correção da escória de siderurgia comparativamente ao calcário em função do tempo e profundidade. O experimento foi instalado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, campus Muzambinho, em lavoura de café arábica da cultivar Catuai, implantada em solo Latossolo Vermelho Amarelo (LVA), sendo que os corretivos foram aplicados em função da elevação da saturação de bases para 60% (V%). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com parcelas subdivididas no tempo, com quatro repetições, considerando os seguintes tratamentos: testemunha (sem calcário ou escória), com calcário e escória, sendo as subparcelas amostradas nos respectivos tempos e profundidade: 30 dias (0 a 0,1m), 60 dias (0 a 0,1m e 0,1m a 0,2m) e 90 dias (0 a 0,1m e 0,1m a 0,2m). Os resultados obtidos demonstraram que os corretivos não diferiram entre si. Conclui-se, portanto, que a escória de siderurgia apresentou potencial de uso na cafeicultura comparativamente ao calcário na profundidade de 0 a 10 cm, apresentando resultado significativo para o tempo 30 dias após aplicação dos corretivos, entretanto, a exemplo do calcário, a escória não corrigiu o solo na profundidade de 10 a 20 cm. |
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