Summary: | O que me proponho a explorar neste artigo, com este título algo misterioso, são algumas das linhas de força e paradigmas que perpassam, implícita ou explicitamente, a teoria da Gestalt-Terapia, com o objetivo de delinear algumas implicações para sua prática clínica. Acredito que se pudermos compreender essas linhas de força, seremos capazes de aplicá-las melhor e, ao mesmo tempo, compreender mais facilmente os pontos-chave que dividem aqueles que promovem a Gestalt-Terapia. Eu também gostaria de ressaltar, logo de início, que não estou inteiramente satisfeito em apoiar-me no termo “pós-modernismo”, o qual está muito carregado com uma variedade de conotações; apesar disso, por carecer de um outro melhor, eu o farei, tentando especificar seus contornos e limites.
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