A influência do acesso aberto nas citações e nas métricas alternativas: o caso do ISCTE-IUL
A bandeira da ciência aberta assenta no princípio de toda e qualquer investigação científica estar disponível e acessível ao mundo inteiro, independentemente da condição social ou económica do indivíduo a que ela pretende aceder. Nesse sentido, e intuitivamente, seria de esperar que o facto de deter...
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Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)
2020-03-01
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doaj-351182a9aafc4ff9ac4876a1a34b96002020-11-25T03:15:00ZporInstituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)Ciência da Informação0100-19651518-83532020-03-014833581A influência do acesso aberto nas citações e nas métricas alternativas: o caso do ISCTE-IULAntónio Luís Lopes0ISCTE-Instituto Universitário de LisboaA bandeira da ciência aberta assenta no princípio de toda e qualquer investigação científica estar disponível e acessível ao mundo inteiro, independentemente da condição social ou económica do indivíduo a que ela pretende aceder. Nesse sentido, e intuitivamente, seria de esperar que o facto de determinada produção científica estar em acesso aberto contribuiria para aumentar o impacto da mesma, nomeadamente ao nível do número de citações que viesse a obter. Os estudos realizados a este nível não chegam a um consenso, sendo que alguns apontam o acesso aberto como um fator que influencia o número de citações e havendo outros que dizem especificamente o contrário. Nesta publicação é exposto o caso do ISCTE-IUL, uma Universidade pública em Lisboa, Portugal, onde é testada a influência do acesso aberto no impacto da divulgação das produções científicas dos investigadores. Conclui-se que, por um lado, apesar da influência do acesso aberto no número de citações existir, esta é muito ténue face a outros fatores como o impacto da própria revista onde se publica. Por outro lado, conclui-se também que a influência do acesso aberto é mais evidente nas métricas alternativas, como as referências em redes sociais que um artigo tem.http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/4834 |
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A bandeira da ciência aberta assenta no princípio de toda e qualquer investigação científica estar disponível e acessível ao mundo inteiro, independentemente da condição social ou económica do indivíduo a que ela pretende aceder. Nesse sentido, e intuitivamente, seria de esperar que o facto de determinada produção científica estar em acesso aberto contribuiria para aumentar o impacto da mesma, nomeadamente ao nível do número de citações que viesse a obter. Os estudos realizados a este nível não chegam a um consenso, sendo que alguns apontam o acesso aberto como um fator que influencia o número de citações e havendo outros que dizem especificamente o contrário. Nesta publicação é exposto o caso do ISCTE-IUL, uma Universidade pública em Lisboa, Portugal, onde é testada a influência do acesso aberto no impacto da divulgação das produções científicas dos investigadores. Conclui-se que, por um lado, apesar da influência do acesso aberto no número de citações existir, esta é muito ténue face a outros fatores como o impacto da própria revista onde se publica. Por outro lado, conclui-se também que a influência do acesso aberto é mais evidente nas métricas alternativas, como as referências em redes sociais que um artigo tem. |
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