A SIGNALÉTICA DAS AÇÕES: O CASO DAS DENOMINAÇÕES DESCRITIVAS

RESUMO: A designação de ações policiais, ações militares, programas, projetos, casos policiais entre outros objetos denomináveis a partir de estruturas como “Operação + Cavalo de Troia” traduzíveis em “Nc + x” (nome comum mais uma variável) se comporta de modo singular. Para sustentar nossa pr...

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Main Author: Cleber CONDE
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 2014-06-01
Series:Alfa: Revista de Lingüística
Subjects:
Online Access:http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/5849/5017
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spelling doaj-3352fa260b61486ba04b8b489ad040d42020-11-24T22:46:51ZengUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita FilhoAlfa: Revista de Lingüística1981-57942014-06-01582417440A SIGNALÉTICA DAS AÇÕES: O CASO DAS DENOMINAÇÕES DESCRITIVASCleber CONDE0UFSCar – Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Letras. São Carlos – SP – BrasilRESUMO: A designação de ações policiais, ações militares, programas, projetos, casos policiais entre outros objetos denomináveis a partir de estruturas como “Operação + Cavalo de Troia” traduzíveis em “Nc + x” (nome comum mais uma variável) se comporta de modo singular. Para sustentar nossa proposta, desenvolvemos uma análise semântico-referencial da composição daquilo que Kleiber (1985) chamou de denominação descritiva e, para compreender como esse procedimento denominacional se concretiza, evocamos o conceito de signalética segundo Bosredon (1997), cuja proposição teórica tenta dar conta de um conjunto de regras que descrevem os modos específicos de denominar determinados objetos. A partir da descrição das denominações dadas às ações da Polícia Federal Brasileira conseguimos chegar a um levantamento de regras denominativas que são empregadas para se referenciar a objetos singulares como os que são tratados neste artigo. Ademais, conseguimos demonstrar que as denominações descritivas possuem uma constituição híbrida de seu modo de referenciar a partir da mistura das propriedades referenciais do nome próprio e da descrição definida. • PALAVRAS-CHAVE: Sentido. Denominação. Designação. Denominação descritiva. Signalética. http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/view/5849/5017Sentido. Denominação. Designação. Denominação descritiva. Signalética.
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description RESUMO: A designação de ações policiais, ações militares, programas, projetos, casos policiais entre outros objetos denomináveis a partir de estruturas como “Operação + Cavalo de Troia” traduzíveis em “Nc + x” (nome comum mais uma variável) se comporta de modo singular. Para sustentar nossa proposta, desenvolvemos uma análise semântico-referencial da composição daquilo que Kleiber (1985) chamou de denominação descritiva e, para compreender como esse procedimento denominacional se concretiza, evocamos o conceito de signalética segundo Bosredon (1997), cuja proposição teórica tenta dar conta de um conjunto de regras que descrevem os modos específicos de denominar determinados objetos. A partir da descrição das denominações dadas às ações da Polícia Federal Brasileira conseguimos chegar a um levantamento de regras denominativas que são empregadas para se referenciar a objetos singulares como os que são tratados neste artigo. Ademais, conseguimos demonstrar que as denominações descritivas possuem uma constituição híbrida de seu modo de referenciar a partir da mistura das propriedades referenciais do nome próprio e da descrição definida. • PALAVRAS-CHAVE: Sentido. Denominação. Designação. Denominação descritiva. Signalética.
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