Comparação de métodos de extração de cobre, zinco, ferro e manganês em solos do estado do Rio de Janeiro

As conseqüências da deficiência ou toxidez de micronutrientes na produção agrícola do estado do Rio de Janeiro são pouco conhecidas. Desta forma, em 1997, foram quantificados os teores de cobre, zinco, ferro e manganês em 103 amostras de horizontes superficiais de solos representativos do estado, se...

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Main Authors: M. G. Pereira, D. V. Pérez, G. S. Valladares, J. M. P. F. Souza, L. H. C. Anjos
Format: Article
Language:English
Published: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo 2001-09-01
Series:Revista Brasileira de Ciência do Solo
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-06832001000300014&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-3344ce26b12c41c8b0ee582c820462592021-01-02T07:36:14ZengSociedade Brasileira de Ciência do SoloRevista Brasileira de Ciência do Solo1806-96572001-09-0125365566010.1590/S0100-06832001000300014S0100-06832001000300014Comparação de métodos de extração de cobre, zinco, ferro e manganês em solos do estado do Rio de JaneiroM. G. Pereira0D. V. Pérez1G. S. Valladares2J. M. P. F. Souza3L. H. C. Anjos4Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroEmbrapaUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroAs conseqüências da deficiência ou toxidez de micronutrientes na produção agrícola do estado do Rio de Janeiro são pouco conhecidas. Desta forma, em 1997, foram quantificados os teores de cobre, zinco, ferro e manganês em 103 amostras de horizontes superficiais de solos representativos do estado, sendo utilizados os extratores Mehlich-1, DTPA-TEA e HCl 0,1 mol L-1. De maneira geral, o extrator HCl 0,1 mol L-1 foi o que apresentou maior poder de extração dos micronutrientes estudados, tendo o Mehlich-1 extraído as menores quantidades de cobre e ferro e o DTPA-TEA as menores quantidades de zinco e manganês. Segundo os resultados, equações de conversão entre extratores, para um mesmo elemento, e a utilização de faixas de interpretação desenvolvidas para regiões edáficas diferentes das condições do trabalho podem não estimar corretamente a disponibilidade dos micronutrientes às plantas.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-06832001000300014&lng=en&tlng=enmicronutrientesfertilidade dos solosextratores
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Revista Brasileira de Ciência do Solo
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