ANÁLISE ECONÔMICA, FINANCEIRA, SOCIAL E AMBIENTAL DE EMPRESAS BRASILEIRAS DO SETOR SIDERÚRGICO: PERÍODO DE 2002 A 2006

O artigo teve por objetivo principal analisar o desempenho econômico e financeiro, e complementarmente o social e ambiental da Companhia Siderúrgica Nacional-CSN e da Usina Siderúrgica de Minas Gerais-USIMINAS, correspondente ao período de 2002 a 2006. Usou-se como metodologia uma pesquisa explorató...

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Bibliographic Details
Main Authors: João Eduardo Prudêncio Tinoco, Ramon Eduardo Lopez De Torre, Josua Onome Imoniana, Mariano Yoshitake, José Alberto de Carvalho Claro
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2011-01-01
Series:Revista Administração em Diálogo
Online Access:https://revistas.pucsp.br/index.php/rad/article/view/4710
Description
Summary:O artigo teve por objetivo principal analisar o desempenho econômico e financeiro, e complementarmente o social e ambiental da Companhia Siderúrgica Nacional-CSN e da Usina Siderúrgica de Minas Gerais-USIMINAS, correspondente ao período de 2002 a 2006. Usou-se como metodologia uma pesquisa exploratória, utilizando-se para a coleta de dados pesquisas de dois tipos: bibliográfica e documental. Calcularam-se diversos indicadores, tais como: liquidez; rentabilidade; índices de estrutura de capital; composição do endividamento e imobilização do PL, e de outros como o EBITDA e a demonstração do valor adicionado. Analisaram-se indicadores sociais e ambientais, compreendendo as ações dessas empresas nessas áreas de atuação. Os resultados demonstram a ocorrência de ganhos expressivos, os quais foram aproveitados de forma distinta pelas empresas. A USIMINAS optou pela redução do capital de terceiros, sua dívida com empréstimos e financiamentos representava 35% do passivo em 2002, diminuindo para 5% em 2006, enquanto a CSN privilegiou seus acionistas distribuindo significativos dividendos no período. No caso da CSN destaca-se sua capacidade operacional de geração de caixa, que lhe assegura a capacidade em cumprir com suas obrigações frente aos stakeholders. Assim sendo, conclui-se que conforme estratégias e políticas corporativas de finanças as empresas podem dimensionar suas sobras diferentemente.
ISSN:2178-0080