Aristóteles e a história, mais uma vez
O objetivo deste artigo é o de analisar algumas questões e desdobramentos para a escrita da história provenientes da chamada virada liguística na história. Mais do que reconstituir os percursos que caracterizam essa virada, ou delimitar seus contornos, nos propomos a observar o ponto de oscilação o...
| Main Author: | |
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| Format: | Article |
| Language: | English |
| Published: |
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP); Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
2013-11-01
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| Series: | História da Historiografia |
| Subjects: | |
| Online Access: | https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/716 |
| Summary: | O objetivo deste artigo é o de analisar algumas questões e desdobramentos para a escrita da história provenientes da chamada virada liguística na história. Mais do que reconstituir os percursos que caracterizam essa virada, ou delimitar seus contornos, nos propomos a observar o ponto de oscilação ou o contra-ataque brusco marcados pela publicação, em 1992, do livro Probing the Limits of Representation, editado por Saul Friedländer, colocando em paralelo os estudos mais recentes de Paul Ricoeur e Carlo Ginzburg e destacando suas respectivas leituras das obras clássicas de Aristóteles, a Poética e a Retórica, mediadas pela leitura de Hayden White.
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| ISSN: | 1983-9928 |