Nos caminhos da história urbana, a presença das figueiras-bravas
Este texto trata das chamadas figueiras-bravas, espécies nativas em florestas tropicais e subtropicais que, plantadas ou nascendo espontaneamente em certos locais, propiciaram, sob suas imensas copas, espaços de sociabilidade em muitos núcleos urbanos oitocentistas. As figueiras-bravas foram também...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo, Museu Paulista
2018-10-01
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Series: | Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/151034 |
Summary: | Este texto trata das chamadas figueiras-bravas, espécies nativas em florestas tropicais e subtropicais que, plantadas ou nascendo espontaneamente em certos locais, propiciaram, sob suas imensas copas, espaços de sociabilidade em muitos núcleos urbanos oitocentistas. As figueiras-bravas foram também importantes marcos paisagísticos, influindo muitas vezes na configuração de espaços urbanos de várias cidades brasileiras. Neste artigo, três casos relativos ao estado de São Paulo são apresentados: o caso de Lorena, no Vale do Paraíba, onde ao menos quatro logradouros importantes foram formados a partir da existência de figueiras-bravas e outros dois casos relativos à capital paulista, a saber, a figueira-brava da chácara da Marquesa de Santos, na várzea do Carmo, atual Parque D. Pedro II, e a figueira conhecida como Árvore das Lágrimas, ainda existente no Ipiranga.
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ISSN: | 0101-4714 1982-0267 |