Summary: | Este artigo busca debater de forma incipiente e a partir do olhar de potencial sensível, transformador e de resistência da Educação Ambiental os desdobramentos de questões de ética e estética e a relação destas questões com as possíveis formas de enfrentamento de reconhecidas violências em relação ao indígena no contexto urbano. As normatividades acabam por minar as relações entre o indígena e o não-indígena fazendo com que qualquer diferença nos contextos da cidade seja vista como uma ameaça aos estatutos de uma pressuposta e desejada normalidade. Para suscitar este debate, serão utilizados autores como Jacques Rancière, Pierre Clastres e Félix Guattari para elucidar e problematizar as questões propostas.
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