FITORREMEDIAÇÃO DO HERBICIDA SULFENTRAZONE A CAMPO: DETERMINAÇÕES CROMATOGRÁFICAS
A técnica de cromatografia torna-se essencial no processo da fitorremediação de solo contaminado com herbicidas. Objetivou-se determinar a persistência do sulfentrazone utilizando cromatografia líquida (CLAE). O trabalho foi conduzido em duas etapas. Na primeira, os tratamentos foram compostos pela...
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Universidade do Vale do Paraíba
2016-12-01
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doaj-31b1647a5a424afd934df146120c7f972020-11-25T02:21:36ZporUniversidade do Vale do ParaíbaRevista UniVap1517-32752237-17532016-12-01224010.18066/revistaunivap.v22i40.645374FITORREMEDIAÇÃO DO HERBICIDA SULFENTRAZONE A CAMPO: DETERMINAÇÕES CROMATOGRÁFICASAna Carolina Roos Pinheiro0Universidade Federal do Espírito SantoA técnica de cromatografia torna-se essencial no processo da fitorremediação de solo contaminado com herbicidas. Objetivou-se determinar a persistência do sulfentrazone utilizando cromatografia líquida (CLAE). O trabalho foi conduzido em duas etapas. Na primeira, os tratamentos foram compostos pela combinação entre as espécies fitorremediadoras C. ensiformis e C. juncea, mais dois tratamentos controle e quatro doses do herbicida, sob DBC com parcelas subdivididas, com quatro repetições. Após o preparo do solo aplicou-se à superfície o sulfentrazone. Depois, procedeu-se a semeadura das espécies remediadoras. Aos 75 dias após emergência destas plantas foram colhidas amostras da parte aérea e raiz, e também amostras de solo. Na segunda etapa, determinou-se a acumulação do herbicida por meio da CLAE. Não foi encontrado resíduo do herbicida na parte aérea e raízes das espécies, todavia detectou-se no solo. A técnica da cromatografia foi adequada.http://revista.univap.br/index.php/revistaunivap/article/view/645descontaminação do solo, feijão-de-porco, crotalária júncea, biorremediação, cromatografia |
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Ana Carolina Roos Pinheiro |
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A técnica de cromatografia torna-se essencial no processo da fitorremediação de solo contaminado com herbicidas. Objetivou-se determinar a persistência do sulfentrazone utilizando cromatografia líquida (CLAE). O trabalho foi conduzido em duas etapas. Na primeira, os tratamentos foram compostos pela combinação entre as espécies fitorremediadoras C. ensiformis e C. juncea, mais dois tratamentos controle e quatro doses do herbicida, sob DBC com parcelas subdivididas, com quatro repetições. Após o preparo do solo aplicou-se à superfície o sulfentrazone. Depois, procedeu-se a semeadura das espécies remediadoras. Aos 75 dias após emergência destas plantas foram colhidas amostras da parte aérea e raiz, e também amostras de solo. Na segunda etapa, determinou-se a acumulação do herbicida por meio da CLAE. Não foi encontrado resíduo do herbicida na parte aérea e raízes das espécies, todavia detectou-se no solo. A técnica da cromatografia foi adequada. |
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