JORNALISMO IMPRESSO: MEMÓRIA, HISTÓRIA E A REIVENÇÃO DO REAL SOB A ORDEM DO DISCURSO

Estabelecidas as regras de formações discursivas é o olhar sobre o mundo e os lugares dos sentidos que consagram o discurso. Entram em cena, então, as formações ideológicas. São elas que mostram quem é o sujeito, de onde ele fala, em que tempo ele está inserido. É no discurso, emoldurado pelas forma...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Laerte Cerqueira, Ivone Tavares de Lucena
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade Federal do Ceará 2016-01-01
Series:Revista de Letras
Online Access:http://www.periodicos.ufc.br/revletras/article/view/2299
Description
Summary:Estabelecidas as regras de formações discursivas é o olhar sobre o mundo e os lugares dos sentidos que consagram o discurso. Entram em cena, então, as formações ideológicas. São elas que mostram quem é o sujeito, de onde ele fala, em que tempo ele está inserido. É no discurso, emoldurado pelas formações discursivas que se materializam as formações ideológicas e, por conseguinte, a identidade do sujeito-jornalista e suas diferentes posições. Os discursos jornalísticos não surgem do nada e não se perfazem somente pelo fato ou fenômeno social, este é o estímulo para a recriação de um dizer ou do silêncio pré-constituído na história, na memória social e em um determinado lugar e tempo. Ele é proferido dentro de formações sociais específicas que perseguem e cercam o dizer, explicitando as formações ideológicas do sujeito-jornalista. Palavras-chave: discurso jornalista, sujeito, formação social.
ISSN:0101-8051
2358-4793