CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM AMOSTRAS MINERALIZADAS A ESTANHO DO ESTADO DE RONDÔNIA
A crescente demanda por estanho no cenário mundial vem promovendo maior interesse no estudo de mineralizações primárias e mais complexas. Nesse contexto, estudos de caracterização tecnológica foram efetuados em duas amostras (sulfetada e oxidada), provenientes do norte do Brasil, Estado de Rondônia,...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
2014-07-01
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doaj-2f72a99aec5a4efaae9b148c5cc454092020-11-24T22:51:47ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do NorteHolos1807-16002014-07-0130536010.15628/holos.2014.1793783CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM AMOSTRAS MINERALIZADAS A ESTANHO DO ESTADO DE RONDÔNIAAndre Borges BrazHenrique KahnR. CONTESSOTTOC. ULSENM. M. M. L . TASSINARIA crescente demanda por estanho no cenário mundial vem promovendo maior interesse no estudo de mineralizações primárias e mais complexas. Nesse contexto, estudos de caracterização tecnológica foram efetuados em duas amostras (sulfetada e oxidada), provenientes do norte do Brasil, Estado de Rondônia, com o objetivo de verificar as características da cassiterita e dos sulfetos presentes e suas associações com a ganga. Os estudos envolveram análises granulométricas, separações minerais e estudos de mineralogia quantitativa por microscopia eletrônica de varredura (MEV/EDS) utilizando análise de imagens automatizada (Mineral Liberation Analyser - MLA), possibilitando a obtenção da composição mineral, as características de associação e de liberação dos minerais de interesse e a partição dos elementos químicos nos minerais portadores. Os resultados indicam que as amostras têm teores semelhantes de estanho e de zinco e a mesma assembleia mineralógica, variando apenas a proporção relativa entre os minerais presentes. O grau de liberação da cassiterita para o material cominuído abaixo de 3,36 mm é da ordem de 40 a 50%. Os estudos sugerem que o processamento da cassiterita poderia ser efetuado em duas etapas de cominuição conjugados com concentração gravítica; os mistos e rejeitos, a depender dos teores de Sn e Zn, poderiam ser remoídos para a recuperação da esfalerita por flotação, obtendo-se ainda um eventual concentrado acabado de estanho.http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/1793 |
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte |
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A crescente demanda por estanho no cenário mundial vem promovendo maior interesse no estudo de mineralizações primárias e mais complexas. Nesse contexto, estudos de caracterização tecnológica foram efetuados em duas amostras (sulfetada e oxidada), provenientes do norte do Brasil, Estado de Rondônia, com o objetivo de verificar as características da cassiterita e dos sulfetos presentes e suas associações com a ganga. Os estudos envolveram análises granulométricas, separações minerais e estudos de mineralogia quantitativa por microscopia eletrônica de varredura (MEV/EDS) utilizando análise de imagens automatizada (Mineral Liberation Analyser - MLA), possibilitando a obtenção da composição mineral, as características de associação e de liberação dos minerais de interesse e a partição dos elementos químicos nos minerais portadores. Os resultados indicam que as amostras têm teores semelhantes de estanho e de zinco e a mesma assembleia mineralógica, variando apenas a proporção relativa entre os minerais presentes. O grau de liberação da cassiterita para o material cominuído abaixo de 3,36 mm é da ordem de 40 a 50%. Os estudos sugerem que o processamento da cassiterita poderia ser efetuado em duas etapas de cominuição conjugados com concentração gravítica; os mistos e rejeitos, a depender dos teores de Sn e Zn, poderiam ser remoídos para a recuperação da esfalerita por flotação, obtendo-se ainda um eventual concentrado acabado de estanho. |
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