O lugar da vigilância no SUS – entre os saberes e as práticas de mobilização social

Resumo A Vigilância em Saúde pressupõe olhar atento sobre a situação de saúde de populações, de modo que se compreenda a saúde, a doença e o cuidado como manifestações indissociáveis da existência humana. Considerando esta perspectiva, o artigo se propõe a examinar as práticas de saúde a partir de a...

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Main Authors: Valcler Rangel Fernandes, Zélia Profeta da Luz, Annibal Coelho de Amorim, Juraci Vieira Sérgio, José Paulo Vicente da Silva, Marcia Correa e Castro, Maurício Monken, Grácia Maria de Miranda Gondim
Format: Article
Language:English
Published: Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
Series:Ciência & Saúde Coletiva
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017021003173&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-2f12e8ada2b34c85b88b78324d8031dd2020-11-24T23:31:56ZengAssociação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde ColetivaCiência & Saúde Coletiva1678-456122103173318110.1590/1413-812320172210.1772017S1413-81232017021003173O lugar da vigilância no SUS – entre os saberes e as práticas de mobilização socialValcler Rangel FernandesZélia Profeta da LuzAnnibal Coelho de AmorimJuraci Vieira SérgioJosé Paulo Vicente da SilvaMarcia Correa e CastroMaurício MonkenGrácia Maria de Miranda GondimResumo A Vigilância em Saúde pressupõe olhar atento sobre a situação de saúde de populações, de modo que se compreenda a saúde, a doença e o cuidado como manifestações indissociáveis da existência humana. Considerando esta perspectiva, o artigo se propõe a examinar as práticas de saúde a partir de alguns de seus processos comunicacionais, estes marcados por uma lógica profissional-centrada, que privilegia o discurso cientificista, vertical e autoritário, predominante nos espaços do Sistema Único de Saúde. No território, o processo de comunicação é determinante. Por seu intermédio se dá a interação social e o fazer cotidiano que reterritorializam os elementos da totalidade social: homens, empresas, instituições são redimensionadas na lógica: a do localmente vivido, abrindo espaço para uma comunicação mais horizontalizada e democrática.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232017021003173&lng=en&tlng=enHealth practicesSocial mobilizationHealth SurveillanceCommunicationTerritorialization
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description Resumo A Vigilância em Saúde pressupõe olhar atento sobre a situação de saúde de populações, de modo que se compreenda a saúde, a doença e o cuidado como manifestações indissociáveis da existência humana. Considerando esta perspectiva, o artigo se propõe a examinar as práticas de saúde a partir de alguns de seus processos comunicacionais, estes marcados por uma lógica profissional-centrada, que privilegia o discurso cientificista, vertical e autoritário, predominante nos espaços do Sistema Único de Saúde. No território, o processo de comunicação é determinante. Por seu intermédio se dá a interação social e o fazer cotidiano que reterritorializam os elementos da totalidade social: homens, empresas, instituições são redimensionadas na lógica: a do localmente vivido, abrindo espaço para uma comunicação mais horizontalizada e democrática.
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