Neighborhood sociodemographic and environmental contexts and self-rated health among Brazilian adults: a multilevel study O contexto sociodemográfico e ambiental da vizinhança e autopercepção de saúde em adultos de um município do Sul do Brasil: um estudo multinível

The aim of this study was to investigate the association between sociodemographic and environmental contexts on self-rated health. A population-based cross-sectional study with a random sample of 38 neighborhoods (census tracts) and 1,100 adults was carried out. Data analysis used multilevel logisti...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Cleber Cremonese, Vanessa Backes, Maria Teresa Anselmo Olinto, Juvenal Soares Dias-da-Costa, Marcos Pascoal Pattussi
Format: Article
Language:English
Published: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz 2010-12-01
Series:Cadernos de Saúde Pública
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2010001200015
Description
Summary:The aim of this study was to investigate the association between sociodemographic and environmental contexts on self-rated health. A population-based cross-sectional study with a random sample of 38 neighborhoods (census tracts) and 1,100 adults was carried out. Data analysis used multilevel logistic regression. Data from the Brazilian Census of 2000, mean income, years of study of the head of household and mean number of residents per tract were R$955 (SD = 586), 8 years (SD = 3), and 746 residents (SD = 358) respectively. Higher prevalences of fair/poor self-rated health were found in neighborhoods with greater populations and lower income/schooling levels. After control for individual variables, the odds for fair/poor self-rated health was twice as high in more populous (OR = 2.04; 95%CI: 1.15-3.61) and lower-income neighborhoods (OR = 2.29; 95%CI: 1.16-4.50) compared to less populous, higher-income ones. Self-rated health depends on individual characteristics and the sociodemographic context of neighborhoods.<br>O objetivo foi investigar a associação entre o contexto sociodemográfico e ambiental e a autopercepção de saúde. Realizou-se um estudo transversal de base populacional com uma amostra aleatória de 38 vizinhanças (setor censitário) e 1.100 adultos de São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Brasil. A análise dos dados utilizou regressão logística multinível. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no ano 2000, as médias de renda e anos de estudo do chefe do domicílio, e o número de residentes por vizinhança eram R$955,00 (DP = 586), 8 anos (DP = 3) e 746 (DP = 358), respectivamente. Após o controle por aspectos sociodemográficos, comportamentais e relacionados ao serviço no nível individual, as chances de relatar uma autopercepção de saúde como razoável ou ruim eram cerca de duas vezes maiores em vizinhanças mais populosas (OR = 2,04; IC95%: 1,15-3,61) e nas com baixa renda (RP = 2,29; IC95%: 1,16-4,50), quando comparadas às com baixo número de residentes e com alta renda. Resultados sugerem que a autopercepção de saúde depende das características do indivíduo e do contexto sociodemográfico em que ele vive.
ISSN:0102-311X
1678-4464