Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada
Nesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratamento é um...
Main Author: | |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade de São Paulo
|
Series: | Revista Latino-Americana de Enfermagem |
Subjects: | |
Online Access: | http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000400014&lng=en&tlng=en |
id |
doaj-2e8b8386da06405588ff4f6be7f3c593 |
---|---|
record_format |
Article |
spelling |
doaj-2e8b8386da06405588ff4f6be7f3c5932020-11-25T02:58:07ZengUniversidade de São PauloRevista Latino-Americana de Enfermagem0104-11691518-8345114507515S0104-11692003000400014Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongadaLuiz Paulo de C. Bechelli0Université Claude BernardNesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratamento é um dos fatores principais associados à ocorrência de exacerbação da sintomatologia, que os agentes de nova geração, mesmo com menor freqüência de efeitos colaterais extrapiramidais e melhor tolerabilidade de forma geral, não modificaram esta condição em relação aos convencionais e tendo-se em conta a superioridade dos depot em relação aos compostos convencionais administrados v.o., a formulação de medicamentos de nova geração com ação prolongada certamente poderá favorecer a adesão, a regularidade ao tratamento e a prevenção de recaída em pacientes com esquizofrenia. Ao lado destas observações, é de grande importância a participação da família no tratamento, bem como a atitude e a integração da equipe na execução das diversas tarefas.http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000400014&lng=en&tlng=enantipsicóticoantipsicótico de acción prolongadaantipsicótico depotesquizofrenia |
collection |
DOAJ |
language |
English |
format |
Article |
sources |
DOAJ |
author |
Luiz Paulo de C. Bechelli |
spellingShingle |
Luiz Paulo de C. Bechelli Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada Revista Latino-Americana de Enfermagem antipsicótico antipsicótico de acción prolongada antipsicótico depot esquizofrenia |
author_facet |
Luiz Paulo de C. Bechelli |
author_sort |
Luiz Paulo de C. Bechelli |
title |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
title_short |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
title_full |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
title_fullStr |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
title_full_unstemmed |
Antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. Parte II. O manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
title_sort |
antipsicóticos de ação prolongada no tratamento de manutenção da esquizofrenia. parte ii. o manejo do medicamento, integração da equipe multidisciplinar e perspectivas com a formulação de antipsicóticos de nova geração de ação prolongada |
publisher |
Universidade de São Paulo |
series |
Revista Latino-Americana de Enfermagem |
issn |
0104-1169 1518-8345 |
description |
Nesta segunda parte é abordado, entre os diversos tópicos, a indicação e o início do tratamento, a variação individual da dose e do intervalo entre as administrações, a freqüência das consultas e estratégias na recaída na vigência do tratamento. Considerando-se que a baixa adesão ao tratamento é um dos fatores principais associados à ocorrência de exacerbação da sintomatologia, que os agentes de nova geração, mesmo com menor freqüência de efeitos colaterais extrapiramidais e melhor tolerabilidade de forma geral, não modificaram esta condição em relação aos convencionais e tendo-se em conta a superioridade dos depot em relação aos compostos convencionais administrados v.o., a formulação de medicamentos de nova geração com ação prolongada certamente poderá favorecer a adesão, a regularidade ao tratamento e a prevenção de recaída em pacientes com esquizofrenia. Ao lado destas observações, é de grande importância a participação da família no tratamento, bem como a atitude e a integração da equipe na execução das diversas tarefas. |
topic |
antipsicótico antipsicótico de acción prolongada antipsicótico depot esquizofrenia |
url |
http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000400014&lng=en&tlng=en |
work_keys_str_mv |
AT luizpaulodecbechelli antipsicoticosdeacaoprolongadanotratamentodemanutencaodaesquizofreniaparteiiomanejodomedicamentointegracaodaequipemultidisciplinareperspectivascomaformulacaodeantipsicoticosdenovageracaodeacaoprolongada |
_version_ |
1724708434277826560 |