“Rebobine, por favor”: como avaliamos as pesquisas na área de ensino de ciências?
Neste ensaio propomos uma reflexão sobre como avaliamos e somos avaliados na área de pesquisa em ensino de ciências em face de suas reconfigurações e consolidações ocorridas ao longo de 17 anos de existência, sobretudo com o crescimento dos programas de pós-graduação da modalidade profissional e a c...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
2018-07-01
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Series: | Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia |
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Online Access: | https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/8457 |
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doaj-2e280fd4175f4d1fbda3ae37b0586e952020-11-25T04:03:16ZporUniversidade Tecnológica Federal do ParanáRevista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia1982-873X2018-07-0111210.3895/rbect.v11n2.84574185“Rebobine, por favor”: como avaliamos as pesquisas na área de ensino de ciências?Marcus Vinicius Pereira0Giselle Rôças1Instituto Federal do Rio de Janeiro PROPEC, Nilópolis, RJ, BrasilInstituto Federal do Rio de Janeiro PROPEC, Nilópolis, RJ, BrasilNeste ensaio propomos uma reflexão sobre como avaliamos e somos avaliados na área de pesquisa em ensino de ciências em face de suas reconfigurações e consolidações ocorridas ao longo de 17 anos de existência, sobretudo com o crescimento dos programas de pós-graduação da modalidade profissional e a criação dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Tomamos como base um ensaio anterior em que discorremos sobre o peso da publicação na área de Ensino, cujo título também fez alusão a um filme, além de revisitarmos o artigo de Villani e Pacca de 2001 em que os autores apresentam indícios de como avaliar um projeto de pesquisa de ensino de ciências. O desenvolvimento do texto está estruturado em três seções antes de tecermos as (in)conclusões como considerações finais. Na primeira seção, “Por quê?”, apresentamos tanto a nossa justificativa como a necessidade da comunidade acadêmica em avaliar sua produção intelectual. Na segunda, “Onde?”, explicitamos o lugar de onde falamos e as instâncias de veiculação da produção para, na última seção, “Como?”, problematizarmos a forma de avaliar essa produção nessas diferentes instâncias. Estimulamos que nossos pares dialoguem com nossas ideias, resgatando a autoria sem citações do tipo “lego” que são encaixadas nos manuscritos como elementos figurativos apenas para satisfazer o gênero discursivo do texto acadêmico. Rebobinem-nos ou nos avancem, por favor!https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/8457critérios de avaliaçãopesquisaensino de ciências |
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Marcus Vinicius Pereira Giselle Rôças |
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Marcus Vinicius Pereira Giselle Rôças “Rebobine, por favor”: como avaliamos as pesquisas na área de ensino de ciências? Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia critérios de avaliação pesquisa ensino de ciências |
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Neste ensaio propomos uma reflexão sobre como avaliamos e somos avaliados na área de pesquisa em ensino de ciências em face de suas reconfigurações e consolidações ocorridas ao longo de 17 anos de existência, sobretudo com o crescimento dos programas de pós-graduação da modalidade profissional e a criação dos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Tomamos como base um ensaio anterior em que discorremos sobre o peso da publicação na área de Ensino, cujo título também fez alusão a um filme, além de revisitarmos o artigo de Villani e Pacca de 2001 em que os autores apresentam indícios de como avaliar um projeto de pesquisa de ensino de ciências. O desenvolvimento do texto está estruturado em três seções antes de tecermos as (in)conclusões como considerações finais. Na primeira seção, “Por quê?”, apresentamos tanto a nossa justificativa como a necessidade da comunidade acadêmica em avaliar sua produção intelectual. Na segunda, “Onde?”, explicitamos o lugar de onde falamos e as instâncias de veiculação da produção para, na última seção, “Como?”, problematizarmos a forma de avaliar essa produção nessas diferentes instâncias. Estimulamos que nossos pares dialoguem com nossas ideias, resgatando a autoria sem citações do tipo “lego” que são encaixadas nos manuscritos como elementos figurativos apenas para satisfazer o gênero discursivo do texto acadêmico. Rebobinem-nos ou nos avancem, por favor! |
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