Com quantos paus se faz um acompanhamento terapêutico? contribuições da psicanálise a essa clínica em construção
O texto pretende formalizar, a partir da Psicanálise, a prática do acompanhamento terapêutico (AT). Entendemos que, apesar de não haver uma teoria do AT, podemos sistematizar essa prática a partir da clínica psicanalítica com as psicoses. Assim, partimos de uma discussão historicizada sobre o AT pa...
Main Authors: | , |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade de São Paulo
2020-05-01
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Series: | Estilos da Clínica |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/169976 |
Summary: | O texto pretende formalizar, a partir da Psicanálise, a prática do acompanhamento terapêutico (AT). Entendemos que, apesar de não haver uma teoria do AT, podemos sistematizar essa prática a partir da clínica psicanalítica com as psicoses. Assim, partimos de uma discussão historicizada sobre o AT para, em seguida, apresentar a forma pela qual a Psicanálise pode ser útil nesse contexto como ferramenta teórica. Problematizamos também a relação entre clínica e reabilitação no contexto da reforma psiquiátrica, desfazendo essa dicotomia entre os dois campos, característica de uma posição positivista. Ao final, utilizamos um caso de intervenção para evidenciar princípios de orientação na clínica do AT, buscando estabelecer indicadores para sustentação de seu manejo.
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ISSN: | 1415-7128 1981-1624 |