Compartilhamento de risco na América Latina

Este trabalho buscou caracterizar o compartilhamento de risco na América Latina, utilizando renda e consumo per capita de 18 países latino-americanos, 6 desenvolvidos (G6) e 11 emergentes, no período de 1951-2003. A metodologia utilizou dados em painel, cointegração e modelo de correção de erros. Ob...

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Bibliographic Details
Main Authors: Breno Augusto da Silva e Silva, Nelson da Silva
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade de São Paulo 2009-12-01
Series:Economia Aplicada
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-80502009000400007
Description
Summary:Este trabalho buscou caracterizar o compartilhamento de risco na América Latina, utilizando renda e consumo per capita de 18 países latino-americanos, 6 desenvolvidos (G6) e 11 emergentes, no período de 1951-2003. A metodologia utilizou dados em painel, cointegração e modelo de correção de erros. Observou-se que o compartilhamento de risco na América Latina, em geral, é baixo. Intra-América Latina, foi de 20% no curto prazo e 7% no longo prazo. Intra-América Latina e interpaíses desenvolvidos, 15% no curto prazo e de 4% no longo prazo. Intra-América Latina e interpaíses desenvolvidos mais os emergentes, 15% no curto prazo e 13% no longo prazo. Pelos resultados, uma maior integração financeira dos países da América Latina, intra e interpaíses, mais especificamente com os países emergentes, promoveria maior suavização do consumo na região.<br>This work sought to characterize the risk sharing in Latin America, utilizing income and consumption per capita of 18 latin american, 6 developed and 11 emerging countries, over the period of 1951-2003. The methodology used data in panel, cointegration and error-correction model. Observed that the risk sharing in Latin America, in general, is low. Intra Latin America, it was 20% in short term and 7% in long term. Intra Latin America and inter developed countries, 15% in short term and 4% in the long term. Intra Latin America and inter developed countries plus the emergent ones, 15% in short term and 13% in the long term. By results, a bigger financial integration of Latin America, intra and intercountries, more specifically with emerging countries, would promote bigger smoothing of its consumption.
ISSN:1413-8050
1980-5330