PROFESSOR/A INFERNIZANDO NA AULA DE METODOLOGIA CIENTÍFICA (COM NIETZSCHE, DELEUZE E OUTROS MALDITOS)
O/A professor/a-rizoma infernizando na aula de Metodologia Científica fala da tarefa de ensinar os alunos a fazer “ciência” e que ensinar regras e métodos se associa à tarefa de ensinar a perguntar. Diz que é preciso ensinar a questionar, criar problemas, polêmicas. Mostra necessário o desfazer do ó...
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Universidade Feevale
2016-11-01
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Series: | Prâksis |
Online Access: | http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/568 |
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doaj-2cd81fdbce42459ebf2c911f25b22d6e2020-11-25T00:57:27ZengUniversidade FeevalePrâksis1807-11122448-19392016-11-0110535810.25112/rp.v1i0.568392PROFESSOR/A INFERNIZANDO NA AULA DE METODOLOGIA CIENTÍFICA (COM NIETZSCHE, DELEUZE E OUTROS MALDITOS)Claudia Madruga Cunha0Luciano Bedin da Costa1PPGEDU/UFRGS; FEEVALEPPGEDU/UFRGSO/A professor/a-rizoma infernizando na aula de Metodologia Científica fala da tarefa de ensinar os alunos a fazer “ciência” e que ensinar regras e métodos se associa à tarefa de ensinar a perguntar. Diz que é preciso ensinar a questionar, criar problemas, polêmicas. Mostra necessário o desfazer do óbvio, na pergunta: o que é a ciência? Coisa que inclui a proposição das certezas, dos conceitos, que traduzem, nas barreiras do científico, toda uma cultura. Desconfia do que está ao redor de modo tão natural apresentado, na certeza e na exatidão científica e na evolução da tecnologia. Esse/Essa professor/a de Metodologia pergunta pelo sentido do seu fazer, pois observa que a construção da ciência nada tem a ver com a passividade imposta nas suas regras e nos seus métodos. Faz da sala de aula um escoamento por onde passa a vida e cria uma ciência Mana que trabalha certo despropósito no que está originalmente instituído no científico. Tal ciência quer traduzir e interpretar o intensivo rotinizado, nas formas de composição do vivido. Nela Nietzsche é um ingrediente poético e Deleuze, Guattari, Boaventura Santos, parceiros de uma orquestração que substitui a ciência tradicional por outra que quer fazer do aluno um vôo criador. Palavras-chave: metodologia científica, professor/arizoma, ciência mana, multiplicidade, criação-intensiva.http://periodicos.feevale.br/seer/index.php/revistapraksis/article/view/568 |
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Claudia Madruga Cunha Luciano Bedin da Costa |
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2016-11-01 |
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O/A professor/a-rizoma infernizando na aula de Metodologia Científica fala da tarefa de ensinar os alunos a fazer “ciência” e que ensinar regras e métodos se associa à tarefa de ensinar a perguntar. Diz que é preciso ensinar a questionar, criar problemas, polêmicas. Mostra necessário o desfazer do óbvio, na pergunta: o que é a ciência? Coisa que inclui a proposição das certezas, dos conceitos, que traduzem, nas barreiras do científico, toda uma cultura. Desconfia do que está ao redor de modo tão natural apresentado, na certeza e na exatidão científica e na evolução da tecnologia. Esse/Essa professor/a de Metodologia pergunta pelo sentido do seu fazer, pois observa que a construção da ciência nada tem a ver com a passividade imposta nas suas regras e nos seus métodos. Faz da sala de aula um escoamento por onde passa a vida e cria uma ciência Mana que trabalha certo despropósito no que está originalmente instituído no científico. Tal ciência quer traduzir e interpretar o intensivo rotinizado, nas formas de composição do vivido. Nela Nietzsche é um ingrediente poético e Deleuze, Guattari, Boaventura Santos, parceiros de uma orquestração que substitui a ciência tradicional por outra que quer fazer do aluno um vôo criador.
Palavras-chave: metodologia científica, professor/arizoma, ciência mana, multiplicidade, criação-intensiva. |
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