Inflorescência terminal da bananeira em dois Atlas Linguísticos brasileiros: um estudo comparativo
Trata o presente artigo da diversidade lexical a partir de dados do Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Nordeste do Pará (AGQUINPA) e do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Trata-se de um estudo comparativo que tomou como base as respostas mapeadas nos dois atlas referidos para a questão 44 do...
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Centro Latino-Americano de Estudos em Cultura
2019-09-01
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doaj-2c707da40fc043da887228c548c37a822020-11-25T04:02:01ZspaCentro Latino-Americano de Estudos em CulturaRevista Latino Americana de Estudos em Cultura e Sociedade2525-78702019-09-015210.23899/relacult.v5i2.1642970Inflorescência terminal da bananeira em dois Atlas Linguísticos brasileiros: um estudo comparativoMarcelo Pires Dias0Marilucia Barros de Oliveira1Universidade Federal do Pará Faculdade de EtnodiversidadeUniversidade Federal do Pará Faculdade de LetrasTrata o presente artigo da diversidade lexical a partir de dados do Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Nordeste do Pará (AGQUINPA) e do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Trata-se de um estudo comparativo que tomou como base as respostas mapeadas nos dois atlas referidos para a questão 44 do Questionário Semântico-lexical do ALiB. O ALiB registrou respostas obtidas nas capitais brasileiras e considerou dois níveis de ensino: fundamental e superior. Já o AGQUINPA registrou a diversidade lexical em seis comunidades quilombolas localizadas no Nordeste Paraense e considerou apenas o ensino fundamental. Os resultados apresentados nos dois atlas mostram número alto de variantes para a referida questão a depender da região e apresentam diferenças e semelhanças entre a variedade usada nas capitais brasileiras e nas comunidades quilombolas paraenses.http://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/1642atlas linguísticoscomunidades quilombolasalibagquinpavariação lexical. |
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Trata o presente artigo da diversidade lexical a partir de dados do Atlas Geossociolinguístico Quilombola do Nordeste do Pará (AGQUINPA) e do Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Trata-se de um estudo comparativo que tomou como base as respostas mapeadas nos dois atlas referidos para a questão 44 do Questionário Semântico-lexical do ALiB. O ALiB registrou respostas obtidas nas capitais brasileiras e considerou dois níveis de ensino: fundamental e superior. Já o AGQUINPA registrou a diversidade lexical em seis comunidades quilombolas localizadas no Nordeste Paraense e considerou apenas o ensino fundamental. Os resultados apresentados nos dois atlas mostram número alto de variantes para a referida questão a depender da região e apresentam diferenças e semelhanças entre a variedade usada nas capitais brasileiras e nas comunidades quilombolas paraenses. |
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