Arnauld & Andrade: dos projetores às galerias sem lâmpadas
O texto reflete sobre a condição da fotografia e sua relação com o rosto e o povo, a partir de encadear uma série de reflexões dos escritores Mário de Andrade e Celine Arnaud, e das diferenças entre os dois surgidas em relação à figura de Charlie Chaplin e seu filme O garoto. Se percorrem os textos...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2016-01-01
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| Series: | Outra Travessia |
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doaj-2c3b68351e0548b4a3233dc69f00bc6e2020-11-24T21:55:12ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaOutra Travessia1807-50022176-85522016-01-01121193210.5007/2176-8552.2016n21p1926634Arnauld & Andrade: dos projetores às galerias sem lâmpadasRaul Antelo0UFSC-DLLVO texto reflete sobre a condição da fotografia e sua relação com o rosto e o povo, a partir de encadear uma série de reflexões dos escritores Mário de Andrade e Celine Arnaud, e das diferenças entre os dois surgidas em relação à figura de Charlie Chaplin e seu filme O garoto. Se percorrem os textos críticos produzidos, o conto “História de dados com”, e romance Macunaíma, de Mário de Andrade, e uma série de poemas de Celine Arnaud. O objetivo deste artigo é observar como certas cenas do filme permitem refletir sobre a construção de um novo tipo de imagem - o pós-cinema – que abre um campo superador das contradições entre “ser ou não ser”, permitindo a configuração de “ser e não ser”, que Mário de Andrade desenvolvera, por exemplo, em Macunaíma.https://periodicos.ufsc.br/index.php/Outra/article/view/48386RostoPovoCharlie ChaplinPós-cinema |
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Raul Antelo |
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O texto reflete sobre a condição da fotografia e sua relação com o rosto
e o povo, a partir de encadear uma série de reflexões dos escritores Mário de
Andrade e Celine Arnaud, e das diferenças entre os dois surgidas em relação à
figura de Charlie Chaplin e seu filme O garoto. Se percorrem os textos críticos
produzidos, o conto “História de dados com”, e romance Macunaíma, de Mário
de Andrade, e uma série de poemas de Celine Arnaud. O objetivo deste artigo
é observar como certas cenas do filme permitem refletir sobre a construção
de um novo tipo de imagem - o pós-cinema – que abre um campo superador
das contradições entre “ser ou não ser”, permitindo a configuração de “ser e
não ser”, que Mário de Andrade desenvolvera, por exemplo, em Macunaíma. |
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