EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?

Em um cenário de crise socioambiental, marcado por uma insuficiência epistemológica de conceitos e de sentidos potentes em Educação Ambiental - que estejam atentos em relação à reprodução de uma lógica hegemônica que está na base da própria crise -, e que sejam capazes de inventar e produzir percurs...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Maristela Barenco Corrêa de Mello
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade Federal da Paraíba 2019-05-01
Series:Revista Espaço do Currículo
Online Access:http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/42917
id doaj-2c07e5705f2e4dbf8c2a1f76e7e5f658
record_format Article
spelling doaj-2c07e5705f2e4dbf8c2a1f76e7e5f6582020-11-25T02:11:59ZspaUniversidade Federal da ParaíbaRevista Espaço do Currículo1983-15792019-05-0112210.22478/ufpb.1983-1579.2019v12n2.4291726937EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?Maristela Barenco Corrêa de Mello0Instituto do Noroeste Fluminense de Ensino Superior, da Universidade Federal FluminenseEm um cenário de crise socioambiental, marcado por uma insuficiência epistemológica de conceitos e de sentidos potentes em Educação Ambiental - que estejam atentos em relação à reprodução de uma lógica hegemônica que está na base da própria crise -, e que sejam capazes de inventar e produzir percursos e perspectivas outras que não mais legitimem estes itinerários, este artigo pretende trazer a temática da Subjetividade, que atravessa o discurso sobre Meio Ambiente, Educação Ambiental e Currículo, mais como ausência do que presença, ora configurando em modos de subjetivação, na perspectiva de uma fábrica; ora configurando em modos de singularização, na perspectiva de um ateliê. O presente ensaio parte de uma tese de doutoramento e de um diálogo com Félix Guattari e Suely Rolnik, e se compromete com o campo dos processos de educação ambiental que pensam e trabalham os modos de singularização da subjetividade. Para testemunhar tal percurso, enquanto práxis, a autora traz um fragmento de uma experiência vivida com o grupo de jovens Filhos da Terra, idealizado por um coletivo a qual fez parte, em uma organização não-governamental de Direitos Humanos, cujo objetivo era fortalecer a perspectiva da Arte-Cidadania e Ecologia, com jovens de comunidades pobres.http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/42917
collection DOAJ
language Spanish
format Article
sources DOAJ
author Maristela Barenco Corrêa de Mello
spellingShingle Maristela Barenco Corrêa de Mello
EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?
Revista Espaço do Currículo
author_facet Maristela Barenco Corrêa de Mello
author_sort Maristela Barenco Corrêa de Mello
title EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?
title_short EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?
title_full EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?
title_fullStr EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?
title_full_unstemmed EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E MEIO AMBIENTE: Fábrica ou Ateliê de Subjetividades?
title_sort educação, currículo e meio ambiente: fábrica ou ateliê de subjetividades?
publisher Universidade Federal da Paraíba
series Revista Espaço do Currículo
issn 1983-1579
publishDate 2019-05-01
description Em um cenário de crise socioambiental, marcado por uma insuficiência epistemológica de conceitos e de sentidos potentes em Educação Ambiental - que estejam atentos em relação à reprodução de uma lógica hegemônica que está na base da própria crise -, e que sejam capazes de inventar e produzir percursos e perspectivas outras que não mais legitimem estes itinerários, este artigo pretende trazer a temática da Subjetividade, que atravessa o discurso sobre Meio Ambiente, Educação Ambiental e Currículo, mais como ausência do que presença, ora configurando em modos de subjetivação, na perspectiva de uma fábrica; ora configurando em modos de singularização, na perspectiva de um ateliê. O presente ensaio parte de uma tese de doutoramento e de um diálogo com Félix Guattari e Suely Rolnik, e se compromete com o campo dos processos de educação ambiental que pensam e trabalham os modos de singularização da subjetividade. Para testemunhar tal percurso, enquanto práxis, a autora traz um fragmento de uma experiência vivida com o grupo de jovens Filhos da Terra, idealizado por um coletivo a qual fez parte, em uma organização não-governamental de Direitos Humanos, cujo objetivo era fortalecer a perspectiva da Arte-Cidadania e Ecologia, com jovens de comunidades pobres.
url http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rec/article/view/42917
work_keys_str_mv AT maristelabarencocorreademello educacaocurriculoemeioambientefabricaouateliedesubjetividades
_version_ 1724911404752830464