Percepções dos discentes do curso de fármacia de uma instituição de ensino superior

Este artigo investigou a associação entre a autoavaliação de saúde e as características socioeconômicas, demográficas, físicas, emocionais, comportamentais e acadêmicas dos discentes do curso de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais. Foram utilizados dados da pesquisa “Avaliação do perfi...

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Bibliographic Details
Main Authors: Cristina Mariano Ruas, Edmilson Antonio Pereira Junior
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estadual de Campinas 2020-05-01
Series:Revista Internacional de Educação Superior
Subjects:
Online Access:https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8655138
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spelling doaj-2bfad8bb087b484b8061d0e12bad693a2021-06-21T13:54:09ZporUniversidade Estadual de CampinasRevista Internacional de Educação Superior2446-94242020-05-01710.20396/riesup.v7i0.8655138Percepções dos discentes do curso de fármacia de uma instituição de ensino superior Cristina Mariano Ruas0Edmilson Antonio Pereira Junior1Universidade Federal de Minas GeraisUniversidade Federal de Minas Gerais Este artigo investigou a associação entre a autoavaliação de saúde e as características socioeconômicas, demográficas, físicas, emocionais, comportamentais e acadêmicas dos discentes do curso de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais. Foram utilizados dados da pesquisa “Avaliação do perfil de alunos do curso de graduação em Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais”, desenvolvida pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE). A percepção de saúde foi mensurada por meio de uma escala que variou de 0 a 100, sendo 0 o pior estado de saúde e 100, o melhor estado de saúde possível. A amostra de 273 alunos foi analisada com a técnica estatística denominada CART (Classification and Regression Tree). A média geral da escala de saúde foi 70,6, e o desvio-padrão, 20,13. Observou-se associação positiva entre as características comportamentais, os aspectos físicos e emocionais vivenciados pelos alunos e a escala de saúde. Os fatores mais fortemente associados à escala de saúde dos discentes foram o sexo e o fato de possuir ou não trabalho com vínculo empregatício, nessa ordem de intensidade. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/riesup/article/view/8655138Condições de saúde Educação superiorCurso de graduação
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