Resultados das Provas de Aferição e dos Exames de Matemática e de Português do 9º ano: Que conclusões tirar?
O presente artigo resulta de uma análise crítica sobre os resultados das Provas de Aferição e dos Exames de Matemática e de Português do 9º ano do Ensino Básico. A nossa análise incidiu sobre os aspectos que parecem explicar os resultados dos alunos, nos anos de 2003, de 2004 e de 2005, corresponden...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
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Coimbra University Press
2006-12-01
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Series: | Revista Portuguesa de Pedagogia |
Online Access: | https://impactum-journals.uc.pt/rppedagogia/article/view/1175 |
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doaj-2b4e656a17ba447ba9cdf7cff2e1899a2020-11-25T03:07:24ZporCoimbra University PressRevista Portuguesa de Pedagogia0870-418X1647-86142006-12-0140-310.14195/1647-8614_40-3_8Resultados das Provas de Aferição e dos Exames de Matemática e de Português do 9º ano: Que conclusões tirar?Carlos Pereira dos Santos0Luísa Araújo1Margarida Graça2Instituto Superior de Educação e CiênciasInstituto Superior de Educação e CiênciasEscola Secundária José Gomes FerreiraO presente artigo resulta de uma análise crítica sobre os resultados das Provas de Aferição e dos Exames de Matemática e de Português do 9º ano do Ensino Básico. A nossa análise incidiu sobre os aspectos que parecem explicar os resultados dos alunos, nos anos de 2003, de 2004 e de 2005, correspondendo, os dois primeiros anos, aos resultados das Provas de Aferição, e o último ano à primeira chamada dos exames de 9º ano. O estudo comparativo destes testes assentou na interpretação dos critérios de avaliação utilizados na cotação das respostas, no tipo de conteúdos testados e no tipo de itens apresentados aos alunos. Tanto esta interpretação como o estudo de caso de uma escola mostra que os indicadores estatísticos disponibilizados pelo Gabinete de Avaliação Educacional não permitem tirar ilações fiáveis e úteis sobre o desempenho dos alunos. As conclusões apontam graves erros na construção destes instrumentos de avaliação em termos da validade e da fiabilidade dos mesmos. Na verdade, os resultados dos alunos, nas várias provas, não são comparáveis e não oferecem bons indicadores do desempenho dos alunos.https://impactum-journals.uc.pt/rppedagogia/article/view/1175 |
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O presente artigo resulta de uma análise crítica sobre os resultados das Provas de Aferição e dos Exames de Matemática e de Português do 9º ano do Ensino Básico. A nossa análise incidiu sobre os aspectos que parecem explicar os resultados dos alunos, nos anos de 2003, de 2004 e de 2005, correspondendo, os dois primeiros anos, aos resultados das Provas de Aferição, e o último ano à primeira chamada dos exames de 9º ano. O estudo comparativo destes testes assentou na interpretação dos critérios de avaliação utilizados na cotação das respostas, no tipo de conteúdos testados e no tipo de itens apresentados aos alunos. Tanto esta interpretação como o estudo de caso de uma escola mostra que os indicadores estatísticos disponibilizados pelo Gabinete de Avaliação Educacional não permitem tirar ilações fiáveis e úteis sobre o desempenho dos alunos. As conclusões apontam graves erros na construção destes instrumentos de avaliação em termos da validade e da fiabilidade dos mesmos. Na verdade, os resultados dos alunos, nas várias provas, não são comparáveis e não oferecem bons indicadores do desempenho dos alunos. |
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