Metodologia para o planejamento de aulas de hidroginástica
<p>O objetivo desse estudo foi analisar uma metodologia para o planejamento de aulas de hidroginástica. Dezessete mulheres realizaram individualmente uma aula de hidroginástica. Obteve-se o consumo de oxigênio (analisador de gases <em>TEEM 100</em>) e a frequência cardíaca (frequen...
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Format: | Article |
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Desafio Singular
2013-10-01
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Series: | Motricidade |
Online Access: | http://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/688 |
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doaj-2b0c3fd00c924ed5993163d4daf9ca872020-11-25T00:11:26ZengDesafio SingularMotricidade 1646-107X2182-29722013-10-0193364310.6063/motricidade.9(3).6882259Metodologia para o planejamento de aulas de hidroginásticaMabel Micheline OlkoskiSilvana Corrêa MatheusEliane Corrêa de MoraesDalila Tusset<p>O objetivo desse estudo foi analisar uma metodologia para o planejamento de aulas de hidroginástica. Dezessete mulheres realizaram individualmente uma aula de hidroginástica. Obteve-se o consumo de oxigênio (analisador de gases <em>TEEM 100</em>) e a frequência cardíaca (frequencímetro<em> Polar<sup>®</sup>-Accurex Plus</em>) a cada 20 segundos, sendo a concentração de lactato sanguíneo (lactímetro portátil Biosen 5030 <em>EKF-Diagnostic</em>) e o índice de percepção de esforço (IPE) (Escala de Borg) verificados a cada 5 minutos e 50 segundos. A estatística utilizada apresentou valores médios e a variância (<em>ANOVA OneWay</em> com<em> Post-hoc</em> de <em>Bonferroni</em>) para cada variável entre as fases e os seis blocos da aula (<em>p </em>< .05). Os resultados mostraram que as variáveis aumentaram progressivamente até o bloco 4 e partir do bloco 5 começaram a diminuir, confirmando a estrutura de pirâmide previamente elaborada. Os valores médios da fase principal da aula sugerem que a prática regular de aulas de hidroginástica nessas condições, provavelmente proporcionará a melhora do condicionamento físico aeróbico em sujeitos com características semelhantes aos do grupo avaliado, com IPE razoavelmente fácil. Conclui-se que a estrutura da aula sugerida poder ser eficiente na elaboração de aulas de hidroginástica.</p>http://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/688 |
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<p>O objetivo desse estudo foi analisar uma metodologia para o planejamento de aulas de hidroginástica. Dezessete mulheres realizaram individualmente uma aula de hidroginástica. Obteve-se o consumo de oxigênio (analisador de gases <em>TEEM 100</em>) e a frequência cardíaca (frequencímetro<em> Polar<sup>®</sup>-Accurex Plus</em>) a cada 20 segundos, sendo a concentração de lactato sanguíneo (lactímetro portátil Biosen 5030 <em>EKF-Diagnostic</em>) e o índice de percepção de esforço (IPE) (Escala de Borg) verificados a cada 5 minutos e 50 segundos. A estatística utilizada apresentou valores médios e a variância (<em>ANOVA OneWay</em> com<em> Post-hoc</em> de <em>Bonferroni</em>) para cada variável entre as fases e os seis blocos da aula (<em>p </em>< .05). Os resultados mostraram que as variáveis aumentaram progressivamente até o bloco 4 e partir do bloco 5 começaram a diminuir, confirmando a estrutura de pirâmide previamente elaborada. Os valores médios da fase principal da aula sugerem que a prática regular de aulas de hidroginástica nessas condições, provavelmente proporcionará a melhora do condicionamento físico aeróbico em sujeitos com características semelhantes aos do grupo avaliado, com IPE razoavelmente fácil. Conclui-se que a estrutura da aula sugerida poder ser eficiente na elaboração de aulas de hidroginástica.</p> |
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