Estudo clínico do trabalho mental de 62 pacientes epilépticos adolescentes
Foram estudados 62 pacientes epilépticos adolescentes, normais do ponto de vista neurológico. Foi feita investigação psicológica dos casos, tendo sido valorizados os dados relacionados ao aproveitamento escolar. Foram considerados os casos com rendimento escolar baixo e elevado, tendo o estudo sido...
Main Authors: | , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Academia Brasileira de Neurologia (ABNEURO)
1970-06-01
|
Series: | Arquivos de Neuro-Psiquiatria |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1970000200005&lng=en&tlng=en |
id |
doaj-2a623b00c27d4e509c4b78b540177701 |
---|---|
record_format |
Article |
spelling |
doaj-2a623b00c27d4e509c4b78b5401777012020-11-24T22:47:20ZengAcademia Brasileira de Neurologia (ABNEURO)Arquivos de Neuro-Psiquiatria1678-42271970-06-0128213514010.1590/S0004-282X1970000200005S0004-282X1970000200005Estudo clínico do trabalho mental de 62 pacientes epilépticos adolescentesLúcia Coelho0Luís Marques-Assis1Universidade de São PauloUniversidade de São PauloForam estudados 62 pacientes epilépticos adolescentes, normais do ponto de vista neurológico. Foi feita investigação psicológica dos casos, tendo sido valorizados os dados relacionados ao aproveitamento escolar. Foram considerados os casos com rendimento escolar baixo e elevado, tendo o estudo sido feito em relação ao tipo de crise (presença ou não de convulsões), ao tempo de doença, à freqüência das crises e ao padrão eletrencefalográfico. Num segundo tempo, foram estudados também, em relação a essas mesmas variáveis, os casos com rendimento escolar baixo. Os resultados, submetidos a análise estatística, permitiram aos autores chegarem às seguintes conclusões: 1) em 31 casos (50%) o rendimento escolar foi baixo; 2) o tipo de crise, o tempo de doença é a freqüência dos ataques não interferiram significativamente no rendimento escolar; 3) melhor aproveitamento foi alcançado pelos pacientes com EEG normal; dentre os casos com rendimento mais baixo, predominaram aqueles com anormalidades eletrencefalográficas difusas; 4) considerados apenas os casos com baixo rendimento escolar, predominaram os pacientes com manifestações convulsivas, com menor tempo de doença e com crises mais freqüentes.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1970000200005&lng=en&tlng=en |
collection |
DOAJ |
language |
English |
format |
Article |
sources |
DOAJ |
author |
Lúcia Coelho Luís Marques-Assis |
spellingShingle |
Lúcia Coelho Luís Marques-Assis Estudo clínico do trabalho mental de 62 pacientes epilépticos adolescentes Arquivos de Neuro-Psiquiatria |
author_facet |
Lúcia Coelho Luís Marques-Assis |
author_sort |
Lúcia Coelho |
title |
Estudo clínico do trabalho mental de 62 pacientes epilépticos adolescentes |
title_short |
Estudo clínico do trabalho mental de 62 pacientes epilépticos adolescentes |
title_full |
Estudo clínico do trabalho mental de 62 pacientes epilépticos adolescentes |
title_fullStr |
Estudo clínico do trabalho mental de 62 pacientes epilépticos adolescentes |
title_full_unstemmed |
Estudo clínico do trabalho mental de 62 pacientes epilépticos adolescentes |
title_sort |
estudo clínico do trabalho mental de 62 pacientes epilépticos adolescentes |
publisher |
Academia Brasileira de Neurologia (ABNEURO) |
series |
Arquivos de Neuro-Psiquiatria |
issn |
1678-4227 |
publishDate |
1970-06-01 |
description |
Foram estudados 62 pacientes epilépticos adolescentes, normais do ponto de vista neurológico. Foi feita investigação psicológica dos casos, tendo sido valorizados os dados relacionados ao aproveitamento escolar. Foram considerados os casos com rendimento escolar baixo e elevado, tendo o estudo sido feito em relação ao tipo de crise (presença ou não de convulsões), ao tempo de doença, à freqüência das crises e ao padrão eletrencefalográfico. Num segundo tempo, foram estudados também, em relação a essas mesmas variáveis, os casos com rendimento escolar baixo. Os resultados, submetidos a análise estatística, permitiram aos autores chegarem às seguintes conclusões: 1) em 31 casos (50%) o rendimento escolar foi baixo; 2) o tipo de crise, o tempo de doença é a freqüência dos ataques não interferiram significativamente no rendimento escolar; 3) melhor aproveitamento foi alcançado pelos pacientes com EEG normal; dentre os casos com rendimento mais baixo, predominaram aqueles com anormalidades eletrencefalográficas difusas; 4) considerados apenas os casos com baixo rendimento escolar, predominaram os pacientes com manifestações convulsivas, com menor tempo de doença e com crises mais freqüentes. |
url |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1970000200005&lng=en&tlng=en |
work_keys_str_mv |
AT luciacoelho estudoclinicodotrabalhomentalde62pacientesepilepticosadolescentes AT luismarquesassis estudoclinicodotrabalhomentalde62pacientesepilepticosadolescentes |
_version_ |
1725681949444407296 |