Práticas alimentares e sua relação com as intercorrências clínicas de crianças de zero a seis meses Prácticas alimenticias y su relación con las intercurrencias clínicas de niños de cero a seis meses Alimentary practices and their relation with clinical intercurrences of children from zero to six months age

Este estudo foi desenvolvido para identificar os principais agravos de saúde em crianças de zero a seis meses de vida e verificar a relação entre os agravos de saúde e as práticas alimentares mais frequentes. Foram analisadas informações de 36 crianças, identificadas primeiramente na faixa etária de...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Lorena Barbosa Ximenes, Juliane Girão de Moura, Mônica Oliveira Batista Oriá, Mariana Cavalcante Martins, Paulo Cesar de Almeida, Elioneide Paulo Carneiro
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal do Rio de Janeiro 2010-06-01
Series:Escola Anna Nery
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452010000200023
Description
Summary:Este estudo foi desenvolvido para identificar os principais agravos de saúde em crianças de zero a seis meses de vida e verificar a relação entre os agravos de saúde e as práticas alimentares mais frequentes. Foram analisadas informações de 36 crianças, identificadas primeiramente na faixa etária de zero a dois meses e acompanhadas até seis meses em uma Unidade de Cuidado de Enfermagem do Centro de Desenvolvimento Familiar (CEDEFAM) em 134 encontros, por meio de formulário estruturado. Houve predomínio de 24 (18%) crianças na faixa etária entre um e dois meses, sendo que 15 (11,2) dessas se encontravam em AME (aleitamento materno exclusivo). Quanto aos agravos relacionados aos lactentes em AME, houve 75 ocorrências (40,5%), sendo 33 (17,8%) problemas respiratórios, 38 (20,5%) problemas dermatológicos e 4 (2,2%) problemas gastrointestinais. Portanto, as crianças, principalmente as menores de seis meses de idade, fazem parte de um grupo mais vulnerável, e o leite materno pode reduzir a morbimortalidade infantil.<br>Este estudio fue desarrollado para identificar los principales agravios de salud en niños de cero a seis meses y verificar la relación entre los agravios de salud y las prácticas alimenticias más frecuentes. Fueron analizadas informaciones de 36 niños, identificadas primeramente en la faja de edad de 0 a 2 meses y acompañadas hasta seis meses en una Unidad de Atención de Enfermería del Centro de Desarrollo Familiar (CEDEFAM) en 134 encuentros, a través de encuestas estructuradas. Hubo predominio de 24 (18%) niños en la faja de edad entre uno y dos meses de vida, siendo que 15 (11,2) se encontraban en amamantamiento materno exclusivo (AME). Entre los agravios relacionados a los lactantes en AME, hubo 75 ocurrencias (40,5%), siendo 33 (17,8%) problemas respiratorios, 38 (20,5%) problemas dermatológicos y 4 (2,2%) problemas gastrointestinales. Así, los niños, principalmente, los menores de seis meses de edad, forman parte de un grupo más vulnerable, cuya la leche materna puede reducir la morbimortalidad infantil.<br>This study was developed to identify the main health damages, as well as practices of the more frequent feeding among children from zero to six months of life. It was analyzed the data from 36 children, identifying firstly from the age of 0 to 2 months and accompanied until six months in a Nursing Care Unit of the Center for Family Development (CEDEFAM) in 134 meetings, using a structured form. There was a predominance of 24 (18%) children in the age 1 and 2 months, and 15 (11.2) from these were in exclusive breastfeeding (EB). Among damages related to infants in EB, there were 75 occurrences (40.5%), being 33 (17.8%) respiratory problems, 38 (20,5%) dermatological problems and 4 (2.2%) gastrointestinal problems. Thus, the children, especially fewer than six months old, are part of a more vulnerable group, where the maternal milk can reduce the infant morbi-mortality.
ISSN:1414-8145
2177-9465