O que é que resiste, afinal, na resistência à teoria?
Considerando o caráter paradigmático da obra de Antonio Candido nos estudos literários no Brasil, indagamo-nos pelo que é que resiste, afinal, na resistência à teoria insistentemente ecoada, a partir do mestre uspiano, ao modo de uma profissão de fé. Segue-se, então, uma análise do papel central da...
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doaj-2871ab9f5f284af588145be354cbbe782020-11-25T03:37:29ZspaUniversidade de São PauloRevista Criação & Crítica1984-11242020-06-0112610.11606/issn.1984-1124.v1i26p109-135O que é que resiste, afinal, na resistência à teoria?Nabil Araújo de Souza0Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Considerando o caráter paradigmático da obra de Antonio Candido nos estudos literários no Brasil, indagamo-nos pelo que é que resiste, afinal, na resistência à teoria insistentemente ecoada, a partir do mestre uspiano, ao modo de uma profissão de fé. Segue-se, então, uma análise do papel central da historiografia literária na consolidação e perpetuação de uma violência canônica de dupla face no meio acadêmico-escolar brasileiro. http://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/166253Antonio Candidoresistência à teoriahistoriografia literáriaviolência canônicadomesticação da alteridade |
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Nabil Araújo de Souza |
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