Summary: | <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Times New Roman;"><strong><span style="line-height: 150%; font-size: 10pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic;">Neste artigo,</span></strong><strong><span style="line-height: 150%; font-size: 10pt; mso-bidi-font-style: italic;"> </span></strong><span style="line-height: 150%; font-family: &quot;Times New Roman&quot;; font-size: 10pt; font-weight: normal;">analisa-se a solidariedade enquanto valor fundamental e irradiante, numa perspectiva filosófica, sociológica e principalmente jurídica. Defende-se a necessidade de ampla juridicização deste princípio, inclusive por intermédio das decisões do Poder Judiciário</span><strong><span style="line-height: 150%; font-size: 10pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-style: italic;">. Conclui-se que a</span></strong><span style="line-height: 150%; font-family: &quot;Times New Roman&quot;; font-size: 10pt; font-weight: normal;"> solidariedade, enquanto princípio jurídico estruturante da jurisdição ambiental, deve ser o marco referencial axiológico para a consolidação de uma nova ética para o homem tecnológico insensível.</span></span></p>
|