AMBIENTE INSTITUCIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA CAFEICULTURA AFRICANA
A cafeicultura é uma atividade econômica importante para os agricultores de muitos países da América, África, Ásia e Oceania. Entretanto, a cafeicultura africana perdeu participação no mercado mundial nas últimas décadas. Este trabalho analisou o declínio da cafeicultura africana sob a perspectiva d...
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
2018-06-01
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doaj-2835b68074a14718b118045d52e7e93f2020-11-25T02:39:38ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do NorteHolos1807-16002018-06-012017018910.15628/holos.2018.68601876AMBIENTE INSTITUCIONAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA NA CAFEICULTURA AFRICANAEduardo Cesar Silva0Angélica da Silva Azevedo1Luiz Gonzaga Castro Junior2Universidade Federal de Lavras. Doutorando em Administração.Universidade Federal de Lavras. Mestranda em Administração.Universidade Federal de Lavras. Professor Titular do Dep. de Administração e Economia.A cafeicultura é uma atividade econômica importante para os agricultores de muitos países da América, África, Ásia e Oceania. Entretanto, a cafeicultura africana perdeu participação no mercado mundial nas últimas décadas. Este trabalho analisou o declínio da cafeicultura africana sob a perspectiva da Nova Economia Institucional (NEI). O trabalho foi feito em duas etapas. Na primeira, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre a história política de quatro países que eram os mais importantes produtores de café da África na década de 1960, a saber: Angola, Etiópia, Costa do Marfim e Uganda. Na segunda etapa, foi realizada uma pesquisa documental sobre ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) de companhias multinacionais de café nos países africanos em anos recentes. Os dados obtidos foram interpretados a partir dos pressupostos da NEI. Os resultados indicam que houve grande instabilidade política nos quatros países analisados, algo que impede o desenvolvimento de instituições capazes de fomentar o desenvolvimento econômico. Nesse contexto, os resultados mostram que a ação das empresas multinacionais preenche um vazio deixado pelo Estado.http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/6860instituiçõesdemocraciacafésustentabilidadedesenvolvimento |
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Eduardo Cesar Silva Angélica da Silva Azevedo Luiz Gonzaga Castro Junior |
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A cafeicultura é uma atividade econômica importante para os agricultores de muitos países da América, África, Ásia e Oceania. Entretanto, a cafeicultura africana perdeu participação no mercado mundial nas últimas décadas. Este trabalho analisou o declínio da cafeicultura africana sob a perspectiva da Nova Economia Institucional (NEI). O trabalho foi feito em duas etapas. Na primeira, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre a história política de quatro países que eram os mais importantes produtores de café da África na década de 1960, a saber: Angola, Etiópia, Costa do Marfim e Uganda. Na segunda etapa, foi realizada uma pesquisa documental sobre ações de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) de companhias multinacionais de café nos países africanos em anos recentes. Os dados obtidos foram interpretados a partir dos pressupostos da NEI. Os resultados indicam que houve grande instabilidade política nos quatros países analisados, algo que impede o desenvolvimento de instituições capazes de fomentar o desenvolvimento econômico. Nesse contexto, os resultados mostram que a ação das empresas multinacionais preenche um vazio deixado pelo Estado. |
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