PROPORCIONALIDADE CORPORAL E A RELAÇÃO COM A TÉCNICA DE PREFERÊNCIA DO JUDOCA

Este estudo teve como objetivo analisar se as técnicas aplicadas pelos judocas estão compatíveis com suas respectivas proporções corporais, considerando: a técnica de preferência; as alturas de membros inferiores, tronco e acrômio, aspectos mecânicos da técnica; relação da técnica de preferência e a...

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Bibliographic Details
Main Authors: Saray Giovana dos Santos, Sebastião Iberes Lopes Melo, Cândido Simões Pires-Neto
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Maringá 2008-07-01
Series:Revista da Educação Física
Subjects:
Online Access:http://186.233.154.254/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/4019
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issn 0103-3948
1983-3083
publishDate 2008-07-01
description Este estudo teve como objetivo analisar se as técnicas aplicadas pelos judocas estão compatíveis com suas respectivas proporções corporais, considerando: a técnica de preferência; as alturas de membros inferiores, tronco e acrômio, aspectos mecânicos da técnica; relação da técnica de preferência e a proporcionalidade corporal (alturas) do atleta em relação ao modelo PHANTOM. Participaram do estudo 22 judocas do sexo masculino da cidade de Santa Maria, RS, com a média de 18,9 anos de idade cronológica, e 7,7 anos de tempo de prática. Os atletas foram mensurados de acordo com as instruções gerais para projeção de alturas do comprimento citado por ROSS & MARFELL-JONES (1982), utilizando-se um estadiômetro e uma ficha, onde se computavam dados relativos à identificação, medidas e técnicas utilizadas preferivelmente pelos judocas. Através do teste Qui-Quadrado, chegou-se ao seguinte resultado: não houve associação entre técnica de preferência (quadril/braço e perna) e as alturas de membros inferiores, tronco e acrômio. Mediante resultado obtido, bem como análise descritiva mecânica do grupo de técnicas de preferência, concluiu-se que não houve associação entre técnica de preferência e as alturas dos membros inferiores, tronco e acrômio.
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