Summary: | Esse artigo tem por objetivo ilustrar algumas vivências juvenis que têm se apresentado na atualidade bem como, ilustrar possibilidades de compreensão dessas vivências a partir do dinamismo próprio do eu apresentado por Edith Stein e da noção de experiência elementar de Luigi Giussani. Para tanto, discutimos os relatos de dois jovens que vivem no bairro do Uruguai, região periférica de Salvador, Bahia, e apontamos a contribuição de uma ação clínica inspirada nesses autores, e cujo trabalho se volta para a elaboração da experiência. Ao centrar-se sobre a experiência do paciente, o psicólogo vai além da mera compreensão cognitiva. Ele favorece um encontro humano que revela ao outro a sua dinâmica própria e o sentido da sua existência, mesmo nas experiências de sofrimento
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