Summary: | O artigo pretende reconstituir a trajetória da teoria do capital humano, no contexto da sua sociedade de origem, os Estados Unidos. A partir da identificação de tendências presentes no pensamento social americano, marcadamente do orientado, de início, para a organização do trabalho industrial através das experiências levadas a efeito por Frederick Taylor e, depois, pela teorização a respeito de um novo conceito de propriedade emergente no processo de organização das grandes empresas de capital acionário, enquadra-se a teoria do capital humano no campo de resolução do grande dilema do liberalismo americano, o da institucionalização de uma sociedade sem classes.
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