Eficácia antitussígena de duas formulações fitoterápicas Antitussive efficacy of two phytotherapics formulations
Avaliaram-se os efeitos antitussígenos-expectorantes de duas formulações fitoterápicas utilizando-se três modelos biológicos diferentes. Foram utilizados ratos Wistar no modelo da secreção das vias aéreas, cobaias no modelo de tosse induzido por ácido cítrico e codornas japonesas na determinação da...
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Format: | Article |
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Universidade Federal de Minas Gerais
2007-06-01
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Series: | Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia |
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doaj-2736d56e902d4e4f8fe17b666763741e2020-11-25T01:00:36ZengUniversidade Federal de Minas GeraisArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia0102-09351678-41622007-06-0159370571010.1590/S0102-09352007000300024Eficácia antitussígena de duas formulações fitoterápicas Antitussive efficacy of two phytotherapics formulationsF.B. MelloJ.R.B. MelloAvaliaram-se os efeitos antitussígenos-expectorantes de duas formulações fitoterápicas utilizando-se três modelos biológicos diferentes. Foram utilizados ratos Wistar no modelo da secreção das vias aéreas, cobaias no modelo de tosse induzido por ácido cítrico e codornas japonesas na determinação da velocidade de transporte mucociliar. Os animais foram distribuídos em grupos e tratados por via oral com as formulações, com doses equivalentes a 10 vezes a terapêutica recomendada, 9ml.kg-1. O grupo-controle negativo de cada espécie foi tratado com solução fisiológica, 10ml.kg-1. O grupo-controle positivo no modelo de tosse induzida pelo ácido cítrico foi tratado com morfina, 1mg.kg-1, por via subcutânea. No modelo em que foram utilizados ratos e codornas, o grupo-controle positivo recebeu erdosteína por via oral, 600mg.kg-1. Os resultados mostraram que as duas formulações fitoterápicas foram eficazes no reflexo da tosse em cobaias, causando 36,4% e 27,3%, respectivamente, de redução. Nos modelos de secreção das vias aéreas e determinação da velocidade de transporte mucociliar, ambas as formulações não apresentaram eficácia significativa.<br>The antitussive-expectorant effects of two phytotherapic formulations available in the Brazilian market were evaluated using three different biological models. Each phytotherapic formulation, with different composition, had the same batch number and fabrication date. The trade names of the phytotherapics were: Gripalplus Solução® and Melagrião®. Wistar rats were used in the airway secretion model, guinea pigs in the citric acid-induced cough model and japanese quails in the mucociliary transport rate determination. The animals (one group/formulation) were divided in the two phytotherapic groups and orally treated with the equivalent to ten told the therapeutic recommended dose, which was 9ml.kg-1. Animals of negative control group of each specie were orally treated with 10ml.kg-1 of saline. Positive guinea-pigs citric acid-induced cough model was subcutaneously treated with 1mg.kg-1 of morphine. In the rats airway secretion model and japanese quails mucociliary transport rate, a positive control orally received 600mg.kg-1 of erdosteine. The results showed that both phytotherapic formulations were able to inhibit the guinea pig cough reflex induced by citric acid, being 36.4% of reduction in the Gripalplus Solução® group and 27.3% in the Melagrião® group. The rats airway secretion and the mucociliary transport rate were not significantly affected by the two phytotherapic formulations.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352007000300024antitussígenoexpectorantefitoterapiaGripalplus Solução®Melagrião®antitussiveexpectorantphytotherapyGripalplus Solução®Melagrião® |
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Avaliaram-se os efeitos antitussígenos-expectorantes de duas formulações fitoterápicas utilizando-se três modelos biológicos diferentes. Foram utilizados ratos Wistar no modelo da secreção das vias aéreas, cobaias no modelo de tosse induzido por ácido cítrico e codornas japonesas na determinação da velocidade de transporte mucociliar. Os animais foram distribuídos em grupos e tratados por via oral com as formulações, com doses equivalentes a 10 vezes a terapêutica recomendada, 9ml.kg-1. O grupo-controle negativo de cada espécie foi tratado com solução fisiológica, 10ml.kg-1. O grupo-controle positivo no modelo de tosse induzida pelo ácido cítrico foi tratado com morfina, 1mg.kg-1, por via subcutânea. No modelo em que foram utilizados ratos e codornas, o grupo-controle positivo recebeu erdosteína por via oral, 600mg.kg-1. Os resultados mostraram que as duas formulações fitoterápicas foram eficazes no reflexo da tosse em cobaias, causando 36,4% e 27,3%, respectivamente, de redução. Nos modelos de secreção das vias aéreas e determinação da velocidade de transporte mucociliar, ambas as formulações não apresentaram eficácia significativa.<br>The antitussive-expectorant effects of two phytotherapic formulations available in the Brazilian market were evaluated using three different biological models. Each phytotherapic formulation, with different composition, had the same batch number and fabrication date. The trade names of the phytotherapics were: Gripalplus Solução® and Melagrião®. Wistar rats were used in the airway secretion model, guinea pigs in the citric acid-induced cough model and japanese quails in the mucociliary transport rate determination. The animals (one group/formulation) were divided in the two phytotherapic groups and orally treated with the equivalent to ten told the therapeutic recommended dose, which was 9ml.kg-1. Animals of negative control group of each specie were orally treated with 10ml.kg-1 of saline. Positive guinea-pigs citric acid-induced cough model was subcutaneously treated with 1mg.kg-1 of morphine. In the rats airway secretion model and japanese quails mucociliary transport rate, a positive control orally received 600mg.kg-1 of erdosteine. The results showed that both phytotherapic formulations were able to inhibit the guinea pig cough reflex induced by citric acid, being 36.4% of reduction in the Gripalplus Solução® group and 27.3% in the Melagrião® group. The rats airway secretion and the mucociliary transport rate were not significantly affected by the two phytotherapic formulations. |
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