Proteger para não destruir: o Protocolo de Madri contra a exploração mineral na Antártica.
O presente artigo tem como objetivo evidenciar fatores que levaram do desmoronamento da Convenção para a Regulação das Atividades de Recursos Minerais Antárticos (CRAMRA) à adoção do Protocolo de Madri, um tratado internacional com mecanismos avançados para a proteção do ambiente antártico. Enquant...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
2019-12-01
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Series: | Conversas & Controvérsias |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/34218/19535 |
Summary: | O presente artigo tem como objetivo evidenciar fatores que levaram do desmoronamento da Convenção para a Regulação das Atividades de Recursos Minerais Antárticos (CRAMRA) à adoção do Protocolo de Madri, um tratado internacional com mecanismos avançados para a proteção do ambiente antártico. Enquanto a primeira regulava o regime de exploração e explotação mineral na região antártica, o segundo estabelece o continente como reserva natural destinado à paz e à ciência, proibindo qualquer atividade relacionada à exploração mineral, por pelo menos, cinquenta anos. A assinatura do Protocolo de Madri preencheu uma lacuna no Sistema do Tratado da Antártica que se formou após a não-ratificação da CRAMRA. O método utilizado neste trabalho foi o levantamento bibliográfico, através da consulta de autores especialistas no assunto. |
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ISSN: | 2178-5694 2178-5694 |