Übersetzen als kulturelles Handeln: Zur politischen Motivation der Übersetzungsstrategien in Thomas Braschs Shakespeareübersetzung „Wie es euch gefällt”
<p>O artigo analisa as diferentes estratégias de tradução usadas por Thomas Brasch na sua tradução alemã de “As You Like It” de William Shakespeare, especialmente quanto aos estímulos à adaptação do texto de partida. O artigo parte da pressuposição que se pode experimentar o valor cultural de...
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Universidade de São Paulo
2006-12-01
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doaj-267196126a8049d9880bd422d6e840222020-11-25T00:20:18ZdeuUniversidade de São PauloPandaemonium Germanicum: Revista de Estudos Germanísticos1414-19061982-88372006-12-0101039742272340Übersetzen als kulturelles Handeln: Zur politischen Motivation der Übersetzungsstrategien in Thomas Braschs Shakespeareübersetzung „Wie es euch gefällt”Stephan Baumgärtel<p>O artigo analisa as diferentes estratégias de tradução usadas por Thomas Brasch na sua tradução alemã de “As You Like It” de William Shakespeare, especialmente quanto aos estímulos à adaptação do texto de partida. O artigo parte da pressuposição que se pode experimentar o valor cultural de uma tradução independentemente de critérios de fidelidade, ou seja, quando se consegue mostrar como uma tradução cita e simultaneamente varia os seus dois (con-)textos culturais. Nesse duplo distanciamento para com o contexto de partida e o contexto da própria língua alvo, manifesta-se a tradução enquanto um ato de intervenção cultural. A tradução de Brasch revela a sua riqueza emocional, lingüística e cultural a partir do momento em que o leitor percebe de que forma a convicção política do autor fundamenta as várias estratégias de tradução.</p>http://www.revistas.usp.br/pg/article/view/74584Tradução enquanto manipulaçãoEstudos culturaisRecepçãoBrasch |
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<p>O artigo analisa as diferentes estratégias de tradução usadas por Thomas Brasch na sua tradução alemã de “As You Like It” de William Shakespeare, especialmente quanto aos estímulos à adaptação do texto de partida. O artigo parte da pressuposição que se pode experimentar o valor cultural de uma tradução independentemente de critérios de fidelidade, ou seja, quando se consegue mostrar como uma tradução cita e simultaneamente varia os seus dois (con-)textos culturais. Nesse duplo distanciamento para com o contexto de partida e o contexto da própria língua alvo, manifesta-se a tradução enquanto um ato de intervenção cultural. A tradução de Brasch revela a sua riqueza emocional, lingüística e cultural a partir do momento em que o leitor percebe de que forma a convicção política do autor fundamenta as várias estratégias de tradução.</p> |
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