Reporting detection of Chlamydia trachomatis DNA in tissues of neonatal death cases

Objective: to determine whether C. trachomatis was present in neonates with infection, but without an isolated pathogen, who died during the first week of life. Methods: early neonatal death cases whose causes of death had been previously adjudicated by the institutional mortality committee were ran...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Maria Hernandez-Trejo, Norma E. Herrera-Gonzalez, Marcos R. Escobedo-Guerra, M. de Jesus de Haro-Cruz, Elsa R. Moreno-Verduzco, Marcela Lopez-Hurtado, Fernando M. Guerra-Infante
Format: Article
Language:English
Published: Elsevier 2014-03-01
Series:Jornal de Pediatria
Online Access:http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0021755713002015
Description
Summary:Objective: to determine whether C. trachomatis was present in neonates with infection, but without an isolated pathogen, who died during the first week of life. Methods: early neonatal death cases whose causes of death had been previously adjudicated by the institutional mortality committee were randomly selected. End-point and real-time polymerase chain reaction of the C. trachomatis omp1 gene was used to blindly identify the presence of chlamydial DNA in the paraffinized samples of five organs (from authorized autopsies) of each of the dead neonates. Additionally, differential diagnoses were conducted by amplifying a fragment of the 16S rRNA of Mycoplasma spp. Results: in five cases (35.7%), C. trachomatis DNA was found in one or more organs. Severe neonatal infection was present in three cases; one of them corresponded to genotype D of C. trachomatis. Interestingly, another case fulfilled the same criteria but had a positive polymerase chain reaction for Mycoplasma hominis, a pathogen known to produce sepsis in newborns. Conclusion: the use of molecular biology techniques in these cases of early infant mortality demonstrated that C. trachomatis could play a role in the development of severe infection and in early neonatal death, similarly to that observed with Mycoplasma hominis. Further study is required to determine the pathogenesis of this perinatal infection. Resumo: Objetivo: determinar se a C. trachomatis está presente em neonatos com infecção, porém sem patógeno isolado, que morreram durante a primeira semana de vida. Métodos: casos de óbito neonatal precoce cujas causas de óbito haviam sido anteriormente determinadas pelo Comitê de Mortalidade da instituição foram aleatoriamente selecionados. Foram utilizadas as reações em cadeia da polimerase convencional e em tempo real do gene omp1 da C. trachomatis, para identificar, às cegas, a presença de DNA de clamídia nas amostras desparafinizadas de cinco órgãos (de autópsias autorizadas) de cada um dos neonatos mortos. Além disso, foram realizados diagnósticos diferenciais por amplificação de um fragmento do rRNA 16S de Mycoplasma ssp. Resultados: em cinco casos (35,7%) a presença de DNA de C. trachomatis foi detectada em um ou mais órgãos. Havia infecção neonatal grave em três casos; um deles correspondente ao genótipo D de C. trachomatis. Curiosamente, outro caso preencheu os mesmos critérios, porém possuía uma reação em cadeia da polimerase positiva para Mycoplasma hominis, um patógeno conhecido por causar sepse em recém-nascidos. Conclusão: a utilização de técnicas de biologia molecular nos casos de mortalidade infantil precoce mostrou que a C. trachomatis poderia desempenhar um papel no desenvolvimento de infecção grave e no óbito neonatal precoce semelhante ao observado com a Mycoplasma hominis. São necessários estudos adicionais para determinar a patogênese dessa infecção perinatal. Keywords: Chlamydia trachomatis, Polymerase chain reaction, Newborn, Sepsis, Mortality, Palavras-chave: Chlamydia trachomatis, Reação em cadeia da polimerase, Recém-nascido, Sepse, Mortalidade
ISSN:0021-7557