Hedonismo e consumo. O papel do especialista da área do vinho como mediador de experiências.
<p>Inscrevendo-se este trabalho no âmbito conjugado da Teoria do Texto e do Interacionismo Sociodiscursivo, defender-se-á que o domínio de uma prática discursiva por parte do produtor textual se reflete no texto.</p><p>Este ponto de vista será exemplificado a partir da análise de u...
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Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
2016-01-01
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doaj-2542d136854c4703a88f9b6678f521062021-03-02T00:25:51ZporPontifícia Universidade Católica de Minas GeraisScripta1516-40392358-34282016-01-01193643746810.5752/P.2358-3428.2015v19n36p4376607Hedonismo e consumo. O papel do especialista da área do vinho como mediador de experiências.Carla Teixeira0Centro de Linguística da Universidade Nova de Lisboa<p>Inscrevendo-se este trabalho no âmbito conjugado da Teoria do Texto e do Interacionismo Sociodiscursivo, defender-se-á que o domínio de uma prática discursiva por parte do produtor textual se reflete no texto.</p><p>Este ponto de vista será exemplificado a partir da análise de um <em>corpus</em> de géneros textuais que combinam a atividade de produção e de comercialização do vinho com a atividade jornalística, em particular, no género recensão crítica sobre o vinho. Atendendo a que o conjunto de textos observado se integra no que se chama de imprensa “de serviços” moderna que participa da sociedade de hiperconsumo e tendo como dispositivo de análise os tipos de discurso, serão analisadas as representações que o jornalista especialista constrói de si (figuração interna do agir) e do seu interlocutor, o leitor-consumidor (figuração externa do agir), posteriormente contrastadas com outros textos jornalísticos sobre o vinho. Os dados demonstrarão que o conhecimento sobre o vinho do especialista influencia diretamente a experiência hedonista que é construída no texto, pelo que só o agir deste sujeito é que pode mediar uma experiência qualificada.</p>http://periodicos.pucminas.br/index.php/scripta/article/view/9684 |
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<p>Inscrevendo-se este trabalho no âmbito conjugado da Teoria do Texto e do Interacionismo Sociodiscursivo, defender-se-á que o domínio de uma prática discursiva por parte do produtor textual se reflete no texto.</p><p>Este ponto de vista será exemplificado a partir da análise de um <em>corpus</em> de géneros textuais que combinam a atividade de produção e de comercialização do vinho com a atividade jornalística, em particular, no género recensão crítica sobre o vinho. Atendendo a que o conjunto de textos observado se integra no que se chama de imprensa “de serviços” moderna que participa da sociedade de hiperconsumo e tendo como dispositivo de análise os tipos de discurso, serão analisadas as representações que o jornalista especialista constrói de si (figuração interna do agir) e do seu interlocutor, o leitor-consumidor (figuração externa do agir), posteriormente contrastadas com outros textos jornalísticos sobre o vinho. Os dados demonstrarão que o conhecimento sobre o vinho do especialista influencia diretamente a experiência hedonista que é construída no texto, pelo que só o agir deste sujeito é que pode mediar uma experiência qualificada.</p> |
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