Que rostos da escola emergem quando em frente ao espelho
Este trabalho apresenta o conceito de heterotopia arquitetado por Michel Foucault, entre 1966 e 1967, na problematização das relações de saber na emergência de discursos e relações de poder no plano dos espaços. Para tanto, primeiramente, apresenta a construção do termo heterotopia pelo autor em co...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade São Francisco
2019-06-01
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Series: | Horizontes |
Online Access: | https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/794 |
Summary: | Este trabalho apresenta o conceito de heterotopia arquitetado por Michel Foucault, entre 1966 e 1967, na problematização das relações de saber na emergência de discursos e relações de poder no plano dos espaços. Para tanto, primeiramente, apresenta a construção do termo heterotopia pelo autor em contra oposição à utopia. Na sequência, com o aporte do conceito de “rosto”, proposto por Giorgio Agamben, manifesta-se a heterotopia como operador conceitual, ferramenta que se constitui a partir da prática, inserindo-se na ordem do saber, da verdade, do discurso, dos espaços, contestando os jogos de poder escolares por meio de rostos assimétricos e dissonantes, com efeitos sobre a escola, seu saber; sobre nós mesmos.
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ISSN: | 0103-7706 2317-109X |