A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO(A) PROFESSOR(A) NO CINEMA

Busca-se no presente artigo refletir acerca da representação social do(a) professor(a) no cinema, analisando sua influência na construção identitária e na prática docente. O problema que orienta a pesquisa é saber como o(a) professor(a) é representado no cinema e de que forma isso influencia sua prá...

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Bibliographic Details
Main Authors: Eduardo Felipe Hennerich Pacheco, Sirley Terezinha Filipak, Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Estácio de Sá 2019-03-01
Series:Revista Educação e Cultura Contemporânea
Online Access:http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/4306
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spelling doaj-246681dc73584f43adf216f2c969572f2020-11-24T23:59:38ZporUniversidade Estácio de SáRevista Educação e Cultura Contemporânea1807-21942238-12792019-03-01164510.5935/reeduc.v16i45.43062314A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO(A) PROFESSOR(A) NO CINEMAEduardo Felipe Hennerich Pacheco0Sirley Terezinha Filipak1Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira2Pontifícia Universidade Católica do ParanáPontifícia Universidade Católica do Paraná-PUCPRPontifícia Universidade Católica do Paraná-PUCPRBusca-se no presente artigo refletir acerca da representação social do(a) professor(a) no cinema, analisando sua influência na construção identitária e na prática docente. O problema que orienta a pesquisa é saber como o(a) professor(a) é representado no cinema e de que forma isso influencia sua prática docente. A pesquisa teve caráter bibliográfico, com base nos estudos de Placco, Villas Bôas e Sousa (2012), Moscovici (2010), Padial (2010), Jesus (2009), Dubar (1997), Hall (1992) entre outros; e documental, com análise dos filmes “Ao Mestre com Carinho” (1967) “Professora sem Classe” (2011), “Larry Crowne – O Amor está de Volta” (2011), “O Milagre de Anne Sulivan” (1962), “Meu Mestre Minha Vida” (1989), “Mr. Holland – Adorável Professor” (1995) e “Escritores da Liberdade” (2007). Como resultado, foi apontada a importância que questões como gênero e sexualidade assumem nas representações do magistério, bem como a aposta que a indústria cultural cinematográfica faz, empregando fórmulas conhecidas e de sucesso com o público, para representar os docentes, o que conduz à criação de uma imagem coletiva do que é ser professor. Esse processo de construção identitária relacional e dinâmica faz com que os indivíduos se posicionem em um movimento de captura, adesão e incorporação daquilo que outrem lhe atribui.http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/4306
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