A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DO(A) PROFESSOR(A) NO CINEMA
Busca-se no presente artigo refletir acerca da representação social do(a) professor(a) no cinema, analisando sua influência na construção identitária e na prática docente. O problema que orienta a pesquisa é saber como o(a) professor(a) é representado no cinema e de que forma isso influencia sua prá...
Main Authors: | , , |
---|---|
Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade Estácio de Sá
2019-03-01
|
Series: | Revista Educação e Cultura Contemporânea |
Online Access: | http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/4306 |
Summary: | Busca-se no presente artigo refletir acerca da representação social do(a) professor(a) no cinema, analisando sua influência na construção identitária e na prática docente. O problema que orienta a pesquisa é saber como o(a) professor(a) é representado no cinema e de que forma isso influencia sua prática docente. A pesquisa teve caráter bibliográfico, com base nos estudos de Placco, Villas Bôas e Sousa (2012), Moscovici (2010), Padial (2010), Jesus (2009), Dubar (1997), Hall (1992) entre outros; e documental, com análise dos filmes “Ao Mestre com Carinho” (1967) “Professora sem Classe” (2011), “Larry Crowne – O Amor está de Volta” (2011), “O Milagre de Anne Sulivan” (1962), “Meu Mestre Minha Vida” (1989), “Mr. Holland – Adorável Professor” (1995) e “Escritores da Liberdade” (2007). Como resultado, foi apontada a importância que questões como gênero e sexualidade assumem nas representações do magistério, bem como a aposta que a indústria cultural cinematográfica faz, empregando fórmulas conhecidas e de sucesso com o público, para representar os docentes, o que conduz à criação de uma imagem coletiva do que é ser professor. Esse processo de construção identitária relacional e dinâmica faz com que os indivíduos se posicionem em um movimento de captura, adesão e incorporação daquilo que outrem lhe atribui. |
---|---|
ISSN: | 1807-2194 2238-1279 |