GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: CONSTRUÇÕES IDENTITÁRIAS DE UM ALUNO-PROFESSOR
Este artigo tem por objetivo problematizar questões relativas à diversidade e à diferença em contexto escolar, a partir das histórias de vida de Pedro, um participante que narra sua trajetória escolar – na condição de aluno e, depois, de professor – e, consequentemente, delineia perspectivas identit...
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Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
2017-06-01
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doaj-2443898129584f3f9d38f57b7fb04e922020-11-24T23:16:29ZporUniversidade Federal do Amapá (UNIFAP)Letras Escreve2238-80602017-06-01718711110.18468/letras.2017v7n1.p87-1111169GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL NA ESCOLA: CONSTRUÇÕES IDENTITÁRIAS DE UM ALUNO-PROFESSORHelvio Frank de Oliveira0Tatiane Dutra de Godoi Arriel1Rita de Cássia Moreira da Silva2Universidade Estadual de GoiásSecretaria de Educação do Estado de GoiásUniversidade Estadual de Goiás.Este artigo tem por objetivo problematizar questões relativas à diversidade e à diferença em contexto escolar, a partir das histórias de vida de Pedro, um participante que narra sua trajetória escolar – na condição de aluno e, depois, de professor – e, consequentemente, delineia perspectivas identitárias em torno da sexualidade e do gênero em escolas em que estudou e trabalhou. As narrativas são interpretadas sob uma abordagem discursivo-crítica e revelam a urgência de se negociarem sentidos durante as interações surgidas em sala de aula. Nesse caso, a atenção ao foco da conversa e o questionamento devem fazer parte das mediações docentes. Compreende-se que o silêncio docente diante das interações espontâneas, que negam cultura e/ou a diversidade humana, especialmente de grupos minoritários, fortalece a desigualdade social e opera para a normalização de hegemonias. Por isso, a ação política de dar voz ao/às outro/as é uma tarefa linguística e crítica de se fazer perceber o diferente e, consequentemente, construir o respeito à diferença.https://periodicos.unifap.br/index.php/letras/article/view/3024 |
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Este artigo tem por objetivo problematizar questões relativas à diversidade e à diferença em contexto escolar, a partir das histórias de vida de Pedro, um participante que narra sua trajetória escolar – na condição de aluno e, depois, de professor – e, consequentemente, delineia perspectivas identitárias em torno da sexualidade e do gênero em escolas em que estudou e trabalhou. As narrativas são interpretadas sob uma abordagem discursivo-crítica e revelam a urgência de se negociarem sentidos durante as interações surgidas em sala de aula. Nesse caso, a atenção ao foco da conversa e o questionamento devem fazer parte das mediações docentes. Compreende-se que o silêncio docente diante das interações espontâneas, que negam cultura e/ou a diversidade humana, especialmente de grupos minoritários, fortalece a desigualdade social e opera para a normalização de hegemonias. Por isso, a ação política de dar voz ao/às outro/as é uma tarefa linguística e crítica de se fazer perceber o diferente e, consequentemente, construir o respeito à diferença. |
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